Mais uma festa estrangeira toma conta de Belo Horizonte neste domingo. Até as 21h, é possível conferir a terceira edição da festa peruana, em comemoração à independência do Peru, celebrada no mês de julho.
O evento ocorre na Rua Tomé de Souza, entre Rua Rio Grande do Norte e Avenida Getúlio Vargas, na Savassi, na Região Centro-Sul da capital. São 17 barracas, sendo duas de bebidas, uma de sobremesa e o restante de comida apresentam as delícias típicas do país andino.
Na gastronomia, opções diversas, como pães e o prato mais famoso: o ceviche. A puka picante, à base de batatas cozidas e especiarias, é outra atração. Típico do estado de Ayacucho, que em Quechua significa Cidade das Igrejas, é um dos pratos mais antigos do Peru, feito antes da conquista dos espanhóis.
Música, dança, quatro barracas com artesanato e espaço com brincadeiras para as crianças completam o tom da festa. Muita gente aproveitou para tentar acertar uma moeda na boca do sapo, no jogo do sapo, típico daquele país. Num dos estandes, é possível descobrir mais sobre o país e as opções turísticas, culturais e de estudos para aprender o espanhol.
Presidente do Círculo peruano, entidade que representa a comunidade peruana em Minas Gerais , Miguel Gastelumendi Dargent, em BH há 25 anos, espera bater o público do ano passado, quando 5,7 mil pessoas compareceram à festa. “Nosso objetivo é mostrar nossa cultura e agradecer a hospitalidade dos mineiros com a gente”, diz Miguel.
O evento ocorre na Rua Tomé de Souza, entre Rua Rio Grande do Norte e Avenida Getúlio Vargas, na Savassi, na Região Centro-Sul da capital. São 17 barracas, sendo duas de bebidas, uma de sobremesa e o restante de comida apresentam as delícias típicas do país andino.
Na gastronomia, opções diversas, como pães e o prato mais famoso: o ceviche. A puka picante, à base de batatas cozidas e especiarias, é outra atração. Típico do estado de Ayacucho, que em Quechua significa Cidade das Igrejas, é um dos pratos mais antigos do Peru, feito antes da conquista dos espanhóis.
Música, dança, quatro barracas com artesanato e espaço com brincadeiras para as crianças completam o tom da festa. Muita gente aproveitou para tentar acertar uma moeda na boca do sapo, no jogo do sapo, típico daquele país. Num dos estandes, é possível descobrir mais sobre o país e as opções turísticas, culturais e de estudos para aprender o espanhol.
Presidente do Círculo peruano, entidade que representa a comunidade peruana em Minas Gerais , Miguel Gastelumendi Dargent, em BH há 25 anos, espera bater o público do ano passado, quando 5,7 mil pessoas compareceram à festa. “Nosso objetivo é mostrar nossa cultura e agradecer a hospitalidade dos mineiros com a gente”, diz Miguel.