O Rio das Velhas entrou oficialmente em estado de alerta na região de Honório Bicalho, distrito de Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde a Copasa capta água para abastecimento da Grande BH.
Apesar do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas ter antecipado a situação, o boletim do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) sobre a escassez hídrica em Minas Gerais foi atualizado nesta quinta-feira com a inclusão do estado de alerta para o manancial na estação de Honório Bicalho.
Para considerar o estado de alerta, último estágio antes da necessidade obrigatória de restrição de uso da água, o Igam usou dados entre 10 e 16 de agosto, que mostram todas as vazões abaixo da média mínima histórica considerada para medir o tamanho da seca, de 10,25 metros cúbicos por segundo.
Segundo a Deliberação Normativa 49 de março de 2015, do Conselho Estadual dos Recursos Hídricos, sempre que a vazão de um curso d'água monitorado no estado ficar abaixo do valor médio mínimo dos últimos 10 anos (índice chamado de Q7,10) durante um período de sete dias seguidos, o manancial entra em estado de alerta.
Se esses valores reduzirem ainda mais, passando de 70% da Q7,10 e se repetirem nesse patamar por mais sete dias consecutivos, o rio entra em estado de restrição de uso. Nesse caso, será necessário reduzir, de forma obrigatória, o uso da água, de acordo com os tipos de consumo.
Na quarta-feira, o presidente do CBH/Velhas, Marcus Vinícius Polignano, anunciou quatro medidas acertadas com a Copasa, Cemig e mineradoras, entes que exploram a água do Alto Rio das Velhas, para redução prévia do uso, com o objetivo de evitar uma crise ainda maior.
Segundo Polignano, ficou acertado que a Copasa já vai diminuir sua captação para o abastecimento da Grande BH de 6,5 metros cúbicos por segundo para 5,5 m³s. Cemig e as mineradoras Vale e Anglogold também acertaram diminuições no uso da água na região.
Apesar do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas ter antecipado a situação, o boletim do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) sobre a escassez hídrica em Minas Gerais foi atualizado nesta quinta-feira com a inclusão do estado de alerta para o manancial na estação de Honório Bicalho.
Para considerar o estado de alerta, último estágio antes da necessidade obrigatória de restrição de uso da água, o Igam usou dados entre 10 e 16 de agosto, que mostram todas as vazões abaixo da média mínima histórica considerada para medir o tamanho da seca, de 10,25 metros cúbicos por segundo.
Segundo a Deliberação Normativa 49 de março de 2015, do Conselho Estadual dos Recursos Hídricos, sempre que a vazão de um curso d'água monitorado no estado ficar abaixo do valor médio mínimo dos últimos 10 anos (índice chamado de Q7,10) durante um período de sete dias seguidos, o manancial entra em estado de alerta.
Se esses valores reduzirem ainda mais, passando de 70% da Q7,10 e se repetirem nesse patamar por mais sete dias consecutivos, o rio entra em estado de restrição de uso. Nesse caso, será necessário reduzir, de forma obrigatória, o uso da água, de acordo com os tipos de consumo.
Na quarta-feira, o presidente do CBH/Velhas, Marcus Vinícius Polignano, anunciou quatro medidas acertadas com a Copasa, Cemig e mineradoras, entes que exploram a água do Alto Rio das Velhas, para redução prévia do uso, com o objetivo de evitar uma crise ainda maior.
Segundo Polignano, ficou acertado que a Copasa já vai diminuir sua captação para o abastecimento da Grande BH de 6,5 metros cúbicos por segundo para 5,5 m³s. Cemig e as mineradoras Vale e Anglogold também acertaram diminuições no uso da água na região.