Entra no quarto dia o combate ao incêndio que consome a vegetação do Pico do Itacolomi, entre Mariana e Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais. Nesta quinta-feira, 36 pessoas participam do combate às chamas, que estão em áreas de difícil acesso.
Eles chegaram ao local antes das 7h. De acordo com o Anderson Passos, comandante do Batalhão de Emergências Ambientais do Corpo de Bombeiros (Bemad), informou que a situação no início desta manhã é favorável para a extinção do incêndio. “Nós fizemos um sobrevoo para identificar as áreas. São basicamente dois pontos de incêndio, duas linhas de incêndio, uma na região chamada Boqueirão, a outra é chamada Campinho”, informa.
“As equipes estão sendo distribuídas, estão mescladas aqui entre bombeiros militares, bombeiros civis e brigadistas particulares e voluntários também, em trios. Estão sendo dispostos lá conforme equipamentos disponíveis, as dificuldades da área, e as habilidades para poder fazer frente ao incêndio”, detalha o major passos.
“Nosso objetivo é tentar extinguir ainda com o sol mais brando, até as 10h”, esclarece o militar. “Então, nosso esforço inicial é para tentar concentrar na região chamada de Boqueirão, onde tem o foco mais complicado, para que a gente possa adiantar bastante esse combate aí. A perspectiva no momento é favorável”, finalizou o major Passos.
Na tarde passada, os bombeiros e brigadistas chegaram a controlar o fogo, porém, uma nova linha surgiu em outro ponto, de maneira criminosa, e segue descontrolada. A estimativa é que mais de 10 hectares de vegetação tenham sido destruídos até quinta-feira. As chamas foram detectadas no parque por volta das 7h de segunda-feira. O incêndio se espalhou por uma área de acesso difícil, o que complicou a ação dos brigadistas.
Eles chegaram ao local antes das 7h. De acordo com o Anderson Passos, comandante do Batalhão de Emergências Ambientais do Corpo de Bombeiros (Bemad), informou que a situação no início desta manhã é favorável para a extinção do incêndio. “Nós fizemos um sobrevoo para identificar as áreas. São basicamente dois pontos de incêndio, duas linhas de incêndio, uma na região chamada Boqueirão, a outra é chamada Campinho”, informa.
“As equipes estão sendo distribuídas, estão mescladas aqui entre bombeiros militares, bombeiros civis e brigadistas particulares e voluntários também, em trios. Estão sendo dispostos lá conforme equipamentos disponíveis, as dificuldades da área, e as habilidades para poder fazer frente ao incêndio”, detalha o major passos.
“Nosso objetivo é tentar extinguir ainda com o sol mais brando, até as 10h”, esclarece o militar. “Então, nosso esforço inicial é para tentar concentrar na região chamada de Boqueirão, onde tem o foco mais complicado, para que a gente possa adiantar bastante esse combate aí. A perspectiva no momento é favorável”, finalizou o major Passos.
Na tarde passada, os bombeiros e brigadistas chegaram a controlar o fogo, porém, uma nova linha surgiu em outro ponto, de maneira criminosa, e segue descontrolada. A estimativa é que mais de 10 hectares de vegetação tenham sido destruídos até quinta-feira. As chamas foram detectadas no parque por volta das 7h de segunda-feira. O incêndio se espalhou por uma área de acesso difícil, o que complicou a ação dos brigadistas.