O corpo do jovem fisiculturista Allan Guimarães Pontelo, de 35 anos, que morreu na madrugada deste sábado na boate Hangar 677, no Bairro Olhos D'água, Região do Barreiro, em Belo Horizonte, será sepultado às 17h deste domingo, no Cemitério Santa Helena, em Sete Lagoas, na Região Central do estado.
Desde ontem, parentes e amigos já estão velando Allan, que estudava educação física na Universo, em BH, e também tinha uma loja de suplementos alimentares recém-inaugurada com a namorada, a fotógrafa Marcela Paiva, de 20 anos.
A morte de Allan será investigada pelo Departamento de Homicídios da Polícia Civil, pois a Polícia Militar colheu duas versões para o óbito do rapaz. Por um lado, o chefe da segurança da boate alega que Allan foi abordado por seguranças que trabalhavam em um evento de música eletrônica porque ele estaria consumindo e vendendo "comprimidos coloridos", semelhantes à ecstasy.
No momento da abordagem, ele teria corrido, pulado algumas grades, caído no chão, sofrendo um ataque do coração. Já o amigo de Allan, que estava com ele no momento do fato, Daniel Phillipe, de 24 anos, alega que Allan foi abordado por dois seguranças ainda no banheiro e levado para uma área restrita. Daniel alega, inclusive, que tentou entrar no local, mas foi impedido por um dos seguranças com uma coronhada de revólver no peito. Daniel e os familiares de Allan acreditam que ele foi espancado por seguranças.
Os homens que teriam abordado Allan não foram levados pela PM à delegacia, pois, segundo a corporação, eles já haviam saído do local quando os militares chegaram. O advogado Ércio Quaresma, que representa a empresa CY Security, responsável pelo fornecimento dos seguranças do evento, informou que houve troca de turno de trabalho e que todos os seguranças estarão à disposição da polícia no decorrer do inquérito. O laudo da Polícia Civil que atestará a causa da morte deve sair em 30 dias.
Em nota, a boate reforçou a versão do chefe da segurança: “(Os vigias) foram alertados sobre um jovem suspeito de fazer uso de drogas no banheiro do local. Ao ser abordado, o jovem reagiu e tentou fugir, mas foi conduzido para fora do evento, quando desmaiou. Ele foi imediatamente socorrido e conduzido ao posto médico de plantão, que conta, inclusive, com UTI Móvel. Todos os esforços médicos possíveis foram utilizados no sentido de reanimá-lo”.
Desde ontem, parentes e amigos já estão velando Allan, que estudava educação física na Universo, em BH, e também tinha uma loja de suplementos alimentares recém-inaugurada com a namorada, a fotógrafa Marcela Paiva, de 20 anos.
A morte de Allan será investigada pelo Departamento de Homicídios da Polícia Civil, pois a Polícia Militar colheu duas versões para o óbito do rapaz. Por um lado, o chefe da segurança da boate alega que Allan foi abordado por seguranças que trabalhavam em um evento de música eletrônica porque ele estaria consumindo e vendendo "comprimidos coloridos", semelhantes à ecstasy.
No momento da abordagem, ele teria corrido, pulado algumas grades, caído no chão, sofrendo um ataque do coração. Já o amigo de Allan, que estava com ele no momento do fato, Daniel Phillipe, de 24 anos, alega que Allan foi abordado por dois seguranças ainda no banheiro e levado para uma área restrita. Daniel alega, inclusive, que tentou entrar no local, mas foi impedido por um dos seguranças com uma coronhada de revólver no peito. Daniel e os familiares de Allan acreditam que ele foi espancado por seguranças.
Os homens que teriam abordado Allan não foram levados pela PM à delegacia, pois, segundo a corporação, eles já haviam saído do local quando os militares chegaram. O advogado Ércio Quaresma, que representa a empresa CY Security, responsável pelo fornecimento dos seguranças do evento, informou que houve troca de turno de trabalho e que todos os seguranças estarão à disposição da polícia no decorrer do inquérito. O laudo da Polícia Civil que atestará a causa da morte deve sair em 30 dias.
Em nota, a boate reforçou a versão do chefe da segurança: “(Os vigias) foram alertados sobre um jovem suspeito de fazer uso de drogas no banheiro do local. Ao ser abordado, o jovem reagiu e tentou fugir, mas foi conduzido para fora do evento, quando desmaiou. Ele foi imediatamente socorrido e conduzido ao posto médico de plantão, que conta, inclusive, com UTI Móvel. Todos os esforços médicos possíveis foram utilizados no sentido de reanimá-lo”.