Um bom começo para a campanha Abrace Macaúbas, lançada na manhã desta terça-feira em Santa Luzia, na Grande BH a fim de obter recursos para a recuperação do Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Macaúbas, construído no século 18 e considerada uma das mais importantes construções coloniais do interior do Brasil. Um termo de compromisso firmado entre a Prefeitura de Santa Luzia e o Ministério Público de Minas Gerais vai assegurar recursos no valor de R$ 250 mil para recuperação do muro externo erguido em adobe no século 18.
Segundo o promotor de Justiça da Comarca de Santa Luzia, Marcos Paulo de Souza Miranda, esse é um dos pontos mais urgentes na campanha de recuperação, pois garante não só a preservação da estrutura como também a segurança do convento. A cerimônia de lançamento da campanha Abrace Macaúbas terminou por volta do meio-dia no pátio interno do convento com um abraço simbólico comandado pelo arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, e pela madre Maria Imaculada de Jesus Hóstia.
Dom Walmor destacou a importância arquitetônica, histórica e religiosa do Mosteiro de Macaúbas, que fica às margens do Rio das Velhas e foi erguido em 1714 por Félix da Costa. O local já foi recolhimento feminino, uma das primeiras escolas para moças de Minas Gerais e, atualmente, é convento das irmãs concepcionistas.
Segundo o promotor de Justiça da Comarca de Santa Luzia, Marcos Paulo de Souza Miranda, esse é um dos pontos mais urgentes na campanha de recuperação, pois garante não só a preservação da estrutura como também a segurança do convento. A cerimônia de lançamento da campanha Abrace Macaúbas terminou por volta do meio-dia no pátio interno do convento com um abraço simbólico comandado pelo arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, e pela madre Maria Imaculada de Jesus Hóstia.
Dom Walmor destacou a importância arquitetônica, histórica e religiosa do Mosteiro de Macaúbas, que fica às margens do Rio das Velhas e foi erguido em 1714 por Félix da Costa. O local já foi recolhimento feminino, uma das primeiras escolas para moças de Minas Gerais e, atualmente, é convento das irmãs concepcionistas.