Um número menor de equipes com bombeiros e brigadistas está atuando na manhã desta quarta-feira no Parque Estadual da Serra do Rola-Moça e seu entorno, unidade de conservação na Grande BH, fazendo o rescaldo do incêndio que queimou uma parte da área verde entre domingo e ontem. Vinte combatenentes atuam no local, sendo 15 militares e cinco brigadistas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, um helicóptero e dois aviões seguem atuando no local, com apoio de viaturas dos bombeiros e jipeiros. A previsão, conforme a corporação, é seguir com a desmobilização gradual das equipes.
Nesse momento, alguns pontos ainda estão fumegando, especialmente no Bairro Andorinhas, em Casa Branca, distrito de Brumadinho. De acordo com os bombeiros, os aviões continuam lançando água para conter possíveis pontos propícios a uma reignição das chamas até a chegada de equipes por terra, que caminham por cerca de uma hora dentro da mata fechada para finalizar os focos.
O trabalho deve durar o dia inteiro, segundo os bombeiros. Em sua edição de hoje, o Estado de Minas mostrou que além do prejuízo incalculável para o meio ambiente, as queimadas também geram um prejuízo financeiro para o estado. Só nesta ocorrência do Rola-Moça, que ardeu com as chamas durante três dias, o governo de Minas gastou mais de R$ 500 mil com a circulação dos aviões, helicóptero e alimentação dos combatentes.
A estimativa é uma projeção prévia e conservadora, que ainda não leva em conta uma série de outros custos mais difíceis de mensurar.
Segundo o Corpo de Bombeiros, um helicóptero e dois aviões seguem atuando no local, com apoio de viaturas dos bombeiros e jipeiros. A previsão, conforme a corporação, é seguir com a desmobilização gradual das equipes.
Nesse momento, alguns pontos ainda estão fumegando, especialmente no Bairro Andorinhas, em Casa Branca, distrito de Brumadinho. De acordo com os bombeiros, os aviões continuam lançando água para conter possíveis pontos propícios a uma reignição das chamas até a chegada de equipes por terra, que caminham por cerca de uma hora dentro da mata fechada para finalizar os focos.
O trabalho deve durar o dia inteiro, segundo os bombeiros. Em sua edição de hoje, o Estado de Minas mostrou que além do prejuízo incalculável para o meio ambiente, as queimadas também geram um prejuízo financeiro para o estado. Só nesta ocorrência do Rola-Moça, que ardeu com as chamas durante três dias, o governo de Minas gastou mais de R$ 500 mil com a circulação dos aviões, helicóptero e alimentação dos combatentes.
A estimativa é uma projeção prévia e conservadora, que ainda não leva em conta uma série de outros custos mais difíceis de mensurar.