O número de mortos em decorrência da explosão da usina na siderúrgica da Gerdau em Ouro Branco, Região Central de Minas, a 116 quilômetros de Belo Horizonte, não para de subir. Morreu neste domingo, depois de ficar 27 dias internado, Levindo Costa Carvalho, de 60 anos. O homem estava entre os feridos do acidente, que aconteceu em 15 de agosto deste ano. Com ele, são quatro os trabalhadores que perderam a vida. Ainda há três pessoas internadas.
De acordo com a assessoria de imprensa da Gerdau, Levindo faleceu no fim da tarde deste domingo. O homem era morador de Ouro Branco. Por meio de nota, a empresa lamentou o falecimento. “A Empresa segue prestando todo apoio à família da vítima”, disse. As quatro vítimas que seguem internadas em Belo Horizonte estão com o estado de saúde estável.
A Polícia Civil investiga as causas e responsabilidades da explosão. O acidente aconteceu quando um grupo trabalhava na manutenção da parte inferior da coqueria 2 da usina – um forno em que se produz o coque, derivado de carvão mineral essencial à fabricação do aço. Duas pessoas, um funcionário da empresa e de um integrante de uma empreiteira, morreram na hora.
As vítimas foram identificadas como Fernando Alves Peixoto, de 40 anos, e Cristiano Rodrigo Marcelino, de 35. Em 3 de agosto, o prestador de serviços da empresa Oil Trade, Sandro Barbosa Gomes, de 38 anos, morreu. Outras 10 pessoas foram encaminhadas para hospitais de Ouro Branco e de Belo Horizonte.
Este foi o terceiro acidente em nove meses. No ano passado, ocorrências na usina em novembro e em dezembro provocaram cinco mortes. A Polícia Civil confirmou que investiga os casos. Porém, as apurações seguem em segredo de Justiça.
De acordo com a assessoria de imprensa da Gerdau, Levindo faleceu no fim da tarde deste domingo. O homem era morador de Ouro Branco. Por meio de nota, a empresa lamentou o falecimento. “A Empresa segue prestando todo apoio à família da vítima”, disse. As quatro vítimas que seguem internadas em Belo Horizonte estão com o estado de saúde estável.
A Polícia Civil investiga as causas e responsabilidades da explosão. O acidente aconteceu quando um grupo trabalhava na manutenção da parte inferior da coqueria 2 da usina – um forno em que se produz o coque, derivado de carvão mineral essencial à fabricação do aço. Duas pessoas, um funcionário da empresa e de um integrante de uma empreiteira, morreram na hora.
As vítimas foram identificadas como Fernando Alves Peixoto, de 40 anos, e Cristiano Rodrigo Marcelino, de 35. Em 3 de agosto, o prestador de serviços da empresa Oil Trade, Sandro Barbosa Gomes, de 38 anos, morreu. Outras 10 pessoas foram encaminhadas para hospitais de Ouro Branco e de Belo Horizonte.
Este foi o terceiro acidente em nove meses. No ano passado, ocorrências na usina em novembro e em dezembro provocaram cinco mortes. A Polícia Civil confirmou que investiga os casos. Porém, as apurações seguem em segredo de Justiça.