Foi adiado para terça-feira o júri de Lucas Gomes de Oliveira, de 22 anos, conhecido como Luquinha, acusado de matar o fiscal de ônibus Webert Eustáquio de Souza, 24 anos, em outubro de 2015 em um coletivo na Avenida Cristiano Machado, Região Nordeste de Belo Horizonte.
Segundo o Fórum Lafayette, o julgamento estava marcado para as 9h desta segunda-feira, mas Lucas, que está preso no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, não conseguiu sair por conta de um motim na unidade. Porém, a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap) negou que tenha ocorrido um motim na unidade.
Conforme a Seap, "não houve rebelião ou motim no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na manhã desta segunda-feira". O que houve, conforme, a secretaria foi uma recusa do café da manhã por alguns presos. Confira a nota na íntegra:
Em 1º de outubro de 2015, ele embarcou em um coletivo da linha 1502 (Vista Alegre - Guarani) próximo à Estação São Gabriel. Na Avenida Cristiano Machado, foi novamente abordado por fiscais. Lucas caminhou até a roleta, sacou um revólver calibre 38 que trazia na mochila e, antes de atirar contra Webert, ainda teria dito “toma aqui a sua passagem”, efetuando, em seguida, cinco disparos na direção da vítima.
Após o crime, Lucas fugiu para a cidade de Antônio Dias, no Vale do Aço. Ele acabou preso no dia 6, após se apresentar à polícia. Junto com advogados, ele prestou depoimento e confessou o crime. “Ele disse que ninguém bate na cara de homem e que não ficou arrependido em nenhum momento”, contou na ocasião o delegado Emerson Morais.
Segundo o Fórum Lafayette, o julgamento estava marcado para as 9h desta segunda-feira, mas Lucas, que está preso no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, não conseguiu sair por conta de um motim na unidade. Porém, a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap) negou que tenha ocorrido um motim na unidade.
Conforme a Seap, "não houve rebelião ou motim no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na manhã desta segunda-feira". O que houve, conforme, a secretaria foi uma recusa do café da manhã por alguns presos. Confira a nota na íntegra:
Não houve rebelião ou motim no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na manhã desta segunda-feira, 11.09.17.
Nessa manhã, presos de uma das alas da unidade prisional recusaram o café da manhã. Eles negaram-se a sair para qualquer tipo de atendimento externo, o que ocasionou a ausência de um dos presos para um julgamento no Fórum Lafayette.
A unidade apura os motivos da recusa. A alimentação está sendo distribuída normalmente e a direção da unidade conversa com os detentos para que eles recebam o almoço.
O Crime
Na época do crime, a Polícia Civil apurou que Lucas agiu motivado por vingança, já que, no dia anterior ao delito, havia sido expulso de um ônibus depois de se recusar a pagar a passagem.
Em 1º de outubro de 2015, ele embarcou em um coletivo da linha 1502 (Vista Alegre - Guarani) próximo à Estação São Gabriel. Na Avenida Cristiano Machado, foi novamente abordado por fiscais. Lucas caminhou até a roleta, sacou um revólver calibre 38 que trazia na mochila e, antes de atirar contra Webert, ainda teria dito “toma aqui a sua passagem”, efetuando, em seguida, cinco disparos na direção da vítima.
Após o crime, Lucas fugiu para a cidade de Antônio Dias, no Vale do Aço. Ele acabou preso no dia 6, após se apresentar à polícia. Junto com advogados, ele prestou depoimento e confessou o crime. “Ele disse que ninguém bate na cara de homem e que não ficou arrependido em nenhum momento”, contou na ocasião o delegado Emerson Morais.