Um mistério que durava mais de quatro anos teve um fim trágico. Fontes da Polícia Civil confirmaram que a ossada encontrada em Rio Pardo de Minas, na Região Norte de Minas Gerais, é da garota Emilly Ketlen Ferrari, de 8 anos. Ela tinha sido vista pela última vez em 4 de maio de 2013, quando brincava na porta de casa, na mesma cidade. Ainda não há informações sobre os suspeitos e motivação do crime.
Os restos mortais foram encontrados em maio, em um local conhecido como Alazão, na zona rural do município, e distante oito quilômetros da sede urbana. Um maquinista que trabalhava em uma estrada foi quem se deparou com a ossada.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que exames de DNA, realizados no Instituto Médico Legal (IML), confirmaram se tratar dos restos mortais da garota. O delegado Luis Cláudio Freitas do Nascimento, responsável pelo caso, afirmou que “trata-se de um crime bárbaro de homicídio qualificado com ocultação de cadáver”. Novas diligências serão realizadas pela delegacia da cidade para tentar identificar e prender os envolvidos. “Pessoas que já foram ouvidas e novas testemunhas serão convocadas a prestar novos depoimentos”, disse a corporação no documento.
Emily desapareceu na tarde de 4 de maio quando brincava sozinha na porta de casa, na pacata cidade de Rio Pardo de Minas. Nenhuma pessoa testemunhou o momento em que a criança saiu do local. Policiais do município chegaram a levantar várias linhas de investigação. Uma das suspeitas recaiu sobre o pai e a madrasta da garota.
Devido à complexidade do caso, uma força-tarefa foi criada entre policiais civis e o Corpo de Bombeiros. Buscas foram realizadas na cidade na tentativa de encontrar a criança. A equipe chegou a fazer buscas no rio que corta o município e matas próximas, considerando a hipótese de a menina ter se perdido sozinha ou, até mesmo, ter sido morta e seu corpo abandonado na região. Mas sem sucesso na época.
Os restos mortais foram encontrados em maio, em um local conhecido como Alazão, na zona rural do município, e distante oito quilômetros da sede urbana. Um maquinista que trabalhava em uma estrada foi quem se deparou com a ossada.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que exames de DNA, realizados no Instituto Médico Legal (IML), confirmaram se tratar dos restos mortais da garota. O delegado Luis Cláudio Freitas do Nascimento, responsável pelo caso, afirmou que “trata-se de um crime bárbaro de homicídio qualificado com ocultação de cadáver”. Novas diligências serão realizadas pela delegacia da cidade para tentar identificar e prender os envolvidos. “Pessoas que já foram ouvidas e novas testemunhas serão convocadas a prestar novos depoimentos”, disse a corporação no documento.
Emily desapareceu na tarde de 4 de maio quando brincava sozinha na porta de casa, na pacata cidade de Rio Pardo de Minas. Nenhuma pessoa testemunhou o momento em que a criança saiu do local. Policiais do município chegaram a levantar várias linhas de investigação. Uma das suspeitas recaiu sobre o pai e a madrasta da garota.
Devido à complexidade do caso, uma força-tarefa foi criada entre policiais civis e o Corpo de Bombeiros. Buscas foram realizadas na cidade na tentativa de encontrar a criança. A equipe chegou a fazer buscas no rio que corta o município e matas próximas, considerando a hipótese de a menina ter se perdido sozinha ou, até mesmo, ter sido morta e seu corpo abandonado na região. Mas sem sucesso na época.
RB