Terminou no fim da tarde desta segunda-feira mais uma operação de combate a incêndio no Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Aturam para debelar os focos 49 bombeiros militares e 22 voluntários. Somente este ano foram 65 casos de incêndio na reserva ambiental.
No início da manhã, os bombeiros atuavam numa linha de fogo na região do Varjão, no limite com o mirante do distrito de Casa Branca, em Brumadinho. O combate durou toda a tarde, sendo dificultado pelo aumento de vento e da temperatura.
Bombeiros especializados em incêndios florestais que estavam de folga foram convocados para ajudar nos trabalhos. As equipes usaram a técnica da escalada para conter as chamas na região, que é muito íngreme. Dois aviões air tractor e um helicóptero apoiaram as ações de combate com lançamento de água.
No fim da tarde, o comandante da operação, major Anderson Passos, informou que todos os focos foram extintos e que não havia sinais de fumaça no parque. Passos também agradeceu o apoio "espetacular" dos voluntários pela "maneira simples de ajudar". "O Corpo de Bombeiros presta uma homenagem a todos que estão nos ajudando e que certamente nos ajudarão", destacou.
Os bombeiros ainda não têm um levantamento de quando começou a onda de incêndios na reserva ambiental. Mas ainda, admitem, há risco de novos incêndios na área, enquanto prevalecer a estiagem. Segundo o Corpo de Bombeiros, um trabalho ostensivo tem sido realizado para o rápido combate de novos focos que venha a surgir.
Vigilância visa impedir incêndios criminosos
Ainda segundo o major Passos, pessoas estão em pontos estratégicos de vigilância visando coibir ações de criminosos, que colocam fogo na mata e o surgimento de novos pontos de incêndios. "As equipes de vigilância estão a postos, observando de vários pontos e tentando flagrar incendiários. Insistimos que as denúncias podem ser passadas anonimamente", informou o oficial.
No início da manhã, os bombeiros atuavam numa linha de fogo na região do Varjão, no limite com o mirante do distrito de Casa Branca, em Brumadinho. O combate durou toda a tarde, sendo dificultado pelo aumento de vento e da temperatura.
Bombeiros especializados em incêndios florestais que estavam de folga foram convocados para ajudar nos trabalhos. As equipes usaram a técnica da escalada para conter as chamas na região, que é muito íngreme. Dois aviões air tractor e um helicóptero apoiaram as ações de combate com lançamento de água.
No fim da tarde, o comandante da operação, major Anderson Passos, informou que todos os focos foram extintos e que não havia sinais de fumaça no parque. Passos também agradeceu o apoio "espetacular" dos voluntários pela "maneira simples de ajudar". "O Corpo de Bombeiros presta uma homenagem a todos que estão nos ajudando e que certamente nos ajudarão", destacou.
Os bombeiros ainda não têm um levantamento de quando começou a onda de incêndios na reserva ambiental. Mas ainda, admitem, há risco de novos incêndios na área, enquanto prevalecer a estiagem. Segundo o Corpo de Bombeiros, um trabalho ostensivo tem sido realizado para o rápido combate de novos focos que venha a surgir.
Vigilância visa impedir incêndios criminosos
Ainda segundo o major Passos, pessoas estão em pontos estratégicos de vigilância visando coibir ações de criminosos, que colocam fogo na mata e o surgimento de novos pontos de incêndios. "As equipes de vigilância estão a postos, observando de vários pontos e tentando flagrar incendiários. Insistimos que as denúncias podem ser passadas anonimamente", informou o oficial.