A blitz começou às 8h30 e deve terminar às 12h30, com participação de 80 militares. Eles vão percorrer estabelecimentos comerciais entre a Praça Rio Branco e a Praça Raul Soares verificando se os locais possuem equipamentos de segurança contra incêndio e pânico, como extintores, saídas de emergência e sinalização de emergência. Os bombeiros também vão ensinar os comerciantes a usá-los de forma correta e também incentivarão as pessoas a se adequarem ao que é previsto na legislação.
De acordo com o tenente Pedro Aihara, até o momento foram encontradas algumas irregularidas, como obstrução das saídas. A exceção foi um caso mais grave, com risco de explosão. “Uma central de gás dentro de um restaurante, com vazamento e confinada. Tivemos que fazer a interdição parcial do estabelecimento”, explica. "Acaba que fica limitada a atuação do restaurante porque não conseguem ter acesso à questão de fogão, por exemplo. A não ser que façam uma outra estrutura, tem essa restrição. Mas o restaurante em si não tem impedimento de funcionar. Só mesmo a central de gás e as imediações ficam interditadas", detalhou o militar.
Neste ano, a Operação Alerta Vermelho já foi realizada no Hipercentor de Belo Horizonte, na Região de Venda Nova, e em Juiz de Fora, Uberaba, Governador Valadares, Montes Claros, Uberlândia, Varginha, Divinópolis e Contagem.