O assassino de Mirella de Carlo, travesti de 39 anos, morta em fevereiro deste ano, foi identificado pela Polícia Civil (PC). Após investigações, a corporação concluiu nesta segunda-feira que Caio Cesar Viana de Almeida, de 27 anos, foi o autor do assassinato. Ele já havia sido preso na semana passada, suspeito de ter cometido o crime.
Segundo a PC, Caio matou Mirella após um desentendimento no momento do pagamento de um programa sexual. Ela foi sufocada com uma toalha de banho dentro de seu quarto, no Bairro Carlos Prates, Região Noroeste de Belo Horizonte. Seu corpo também apresentava marcas de agressão física, segundo a Polícia Militar (PM).
O caso será esclarecido nesta terça-feira pela corporação.
O crime
Mirella foi assassinada há sete meses em seu apartamento, no Bairro Carlos Prates. No boletim de ocorrência da PM consta que a travesti, garota de programa e defensora dos direitos de pessoas trans, foi esganada. Uma amiga que dividia o apartamento com ela relatou à PM que na noite anterior ao crime saiu para uma festa por volta da 1h e achou Mirella com semblante triste.
Segundo a PM, questionada pela amiga, Mirella assegurou que estava tudo bem, dizendo apenas que se sentia cansada e que iria dormir. No dia seguinte, a mulher chegou em casa pela manhã e viu a porta do quarto fechada. Quando entrou no cômodo, achou que Mirella ainda estivesse dormindo. Depois de sete horas que a colega estava fechada no quarto, sem fazer barulho, a testemunha estranhou e resolveu checar se a companheira de apartamento estava bem. Ao abrir a porta, viu a travesti morta com uma toalha enrolada no pescoço.
*Estagiário sob supervisão da subeditora Ellen Cristie
Segundo a PC, Caio matou Mirella após um desentendimento no momento do pagamento de um programa sexual. Ela foi sufocada com uma toalha de banho dentro de seu quarto, no Bairro Carlos Prates, Região Noroeste de Belo Horizonte. Seu corpo também apresentava marcas de agressão física, segundo a Polícia Militar (PM).
O caso será esclarecido nesta terça-feira pela corporação.
O crime
Mirella foi assassinada há sete meses em seu apartamento, no Bairro Carlos Prates. No boletim de ocorrência da PM consta que a travesti, garota de programa e defensora dos direitos de pessoas trans, foi esganada. Uma amiga que dividia o apartamento com ela relatou à PM que na noite anterior ao crime saiu para uma festa por volta da 1h e achou Mirella com semblante triste.
Segundo a PM, questionada pela amiga, Mirella assegurou que estava tudo bem, dizendo apenas que se sentia cansada e que iria dormir. No dia seguinte, a mulher chegou em casa pela manhã e viu a porta do quarto fechada. Quando entrou no cômodo, achou que Mirella ainda estivesse dormindo. Depois de sete horas que a colega estava fechada no quarto, sem fazer barulho, a testemunha estranhou e resolveu checar se a companheira de apartamento estava bem. Ao abrir a porta, viu a travesti morta com uma toalha enrolada no pescoço.
*Estagiário sob supervisão da subeditora Ellen Cristie