Uma coincidência desastrosa colocou Delio Rocha Melo, empresário mineiro nascido em Monte Carmelo, em contato com o horror provocado pelo atirador Stephen Craig Paddock na noite desse domingo, quando mais de 50 pessoas foram mortas e ao menos 400 foram feridas. Ele e sua mulher estão hospedados no Palazzo Hotel, na região sul de Las Vegas, mas decidiram que assistiriam a um show no Mandalay Bay Hotel no domingo - uma homenagem à Michael Jackson produzida pelo Cirque du Soleil. O responsável pelo massacre estava hospedado nesse hotel.
Porém, passados 30 minutos da apresentação, o barulho de "Vários tiros que pareciam ser de metralhadora" começou a se sobressair na noite de Las Vegas. "Assistíamos no Mandalay Bay ao show do ONE, quando foi interrompido sob alegações de problemas no cassino. Desde as 22h a polícia local já estava no hotel para verificar a autoria dos disparos. O hotel foi completamente fechado, sob suspeita de um segundo atirador'', afirma Delio.
Foram seis horas fechados dentro do Mandalay Bay até que as autoridades locais liberassem a saída. "Ficamos no teatro do hotel das 21h até agora 4h. Cena deplorável com pânico generalizado porque o atirador estava nas dependências do hotel. Infelizmente, várias vítimas fatais e outras gravemente feridas. Muito susto, muito terror. Muitas pessoas desmaiaram por pânico, nunca vi tanta viatura de polícia", comenta.
"A cidade parou", diz Celio em relação à situação de Las Vegas nesta segunda. ''A polícia mantém fechada uma ampla seção do Boulevard Las Vegas, que serve de via principal da cidade e é conhecido pela fila de hotéis e cassinos. Quando aconteceu a polícia agiu rapidamente isolando toda a área'', afirma.
Em nota, o Las Vegas Metropolitan Police Department declarou que o incidente se tratou de um "tiroteio em massa" e classificou Paddock, o atirador, como "um homem branco de 64 anos que morava na região". O atirador foi encontrado morto pela SWAT no quarto em que efetivara os disparos.
Porém, passados 30 minutos da apresentação, o barulho de "Vários tiros que pareciam ser de metralhadora" começou a se sobressair na noite de Las Vegas. "Assistíamos no Mandalay Bay ao show do ONE, quando foi interrompido sob alegações de problemas no cassino. Desde as 22h a polícia local já estava no hotel para verificar a autoria dos disparos. O hotel foi completamente fechado, sob suspeita de um segundo atirador'', afirma Delio.
Foram seis horas fechados dentro do Mandalay Bay até que as autoridades locais liberassem a saída. "Ficamos no teatro do hotel das 21h até agora 4h. Cena deplorável com pânico generalizado porque o atirador estava nas dependências do hotel. Infelizmente, várias vítimas fatais e outras gravemente feridas. Muito susto, muito terror. Muitas pessoas desmaiaram por pânico, nunca vi tanta viatura de polícia", comenta.
"A cidade parou", diz Celio em relação à situação de Las Vegas nesta segunda. ''A polícia mantém fechada uma ampla seção do Boulevard Las Vegas, que serve de via principal da cidade e é conhecido pela fila de hotéis e cassinos. Quando aconteceu a polícia agiu rapidamente isolando toda a área'', afirma.
Em nota, o Las Vegas Metropolitan Police Department declarou que o incidente se tratou de um "tiroteio em massa" e classificou Paddock, o atirador, como "um homem branco de 64 anos que morava na região". O atirador foi encontrado morto pela SWAT no quarto em que efetivara os disparos.