A poda de uma árvore com risco de queda interdita parte de uma via no Bairro Padre Eustáquio, na Região Noroeste de Belo Horizonte. O trânsito é lento no local.
Dois caminhões do Corpo de Bombeiros estão na Rua Rio Pomba. A árvore é de grande porte e está inclinada sobre a via. Para realizar o trabalho, foi interditado o quarteirão entre a Rua Lima Duarte e a saída para a Rua Três Pontas.
Uma outra ávore, desta vez no Bairro Caiçara, caiu em uma casa na Rua Nadir, no cruzamento com a Rua Crisandália. O tronco arrebentou o portão de um prédio mas não atingiu nenhum carro e nem a parte interna da casa. Moradores informaram que acionaram a Prefeitura de Belo Horizonte, mas nenhum funcionário foi ao local para inspeção e retirada da árvores. Ainda segundo moradores, a plantação estava condenada e era monitorada pela regional noroeste.
Na edição desta quarta-feira, a reportagem do Estado de Minas mostra que, com a chegada do período chuvoso, o fantasma da queda de árvores voltou com força total à capital, onde ontem a população passou o dia enfrentando ruas fechadas, desvios de trânsito e preocupação com troncos que ainda ameaçam vir abaixo. Na segunda-feira, um taxista de 35 anos morreu atingido por uma palmeira no Bairro de Lourdes, Região Centro-Sul de BH.
Em apenas 24 horas, até a manhã de ontem, o Corpo de Bombeiros recebeu 103 chamados relacionados a corte e vistoria em árvores na Região Metropolitana de BH. Pelo menos 50 delas caíram. Na capital, 25% dos atendimentos feitos pela Defesa Civil entre domingo e ontem foram relacionados ao risco de queda e à queda de árvores (19 de 78). Enquanto a preocupação com a ameaça aumenta, os recursos municipais para ações preventivas na arborização urbana diminuem.
Dois caminhões do Corpo de Bombeiros estão na Rua Rio Pomba. A árvore é de grande porte e está inclinada sobre a via. Para realizar o trabalho, foi interditado o quarteirão entre a Rua Lima Duarte e a saída para a Rua Três Pontas.
Uma outra ávore, desta vez no Bairro Caiçara, caiu em uma casa na Rua Nadir, no cruzamento com a Rua Crisandália. O tronco arrebentou o portão de um prédio mas não atingiu nenhum carro e nem a parte interna da casa. Moradores informaram que acionaram a Prefeitura de Belo Horizonte, mas nenhum funcionário foi ao local para inspeção e retirada da árvores. Ainda segundo moradores, a plantação estava condenada e era monitorada pela regional noroeste.
Na edição desta quarta-feira, a reportagem do Estado de Minas mostra que, com a chegada do período chuvoso, o fantasma da queda de árvores voltou com força total à capital, onde ontem a população passou o dia enfrentando ruas fechadas, desvios de trânsito e preocupação com troncos que ainda ameaçam vir abaixo. Na segunda-feira, um taxista de 35 anos morreu atingido por uma palmeira no Bairro de Lourdes, Região Centro-Sul de BH.
Em apenas 24 horas, até a manhã de ontem, o Corpo de Bombeiros recebeu 103 chamados relacionados a corte e vistoria em árvores na Região Metropolitana de BH. Pelo menos 50 delas caíram. Na capital, 25% dos atendimentos feitos pela Defesa Civil entre domingo e ontem foram relacionados ao risco de queda e à queda de árvores (19 de 78). Enquanto a preocupação com a ameaça aumenta, os recursos municipais para ações preventivas na arborização urbana diminuem.