Um vazamento de produto químico mobiliza equipes do Corpo de Bombeiros no prédio da faculdade de odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no campus Pampulha, na manhã desta quinta-feira. Incialmente, os bombeiros haviam informado que houve necessidade de isolamento do prédio, mas às 10h54, a corporação disse que apenas algumas salas ficaram fechadas e as aulas ocorrem normalmente.
Conforme os bombeiros, no momento do vazamento havia apenas um funcionário no local, que percebeu o forte cheiro. Não há vítimas. O superintendente da universidade solicitou o apoio dos bombeiros para avaliação e prevenção.
De acordo com o major Anderson Passos, do Batalhão de Emergências Ambientais e Resposta a Desastres (Bemad), houve vazamento de ácido nítrico em uma das salas do prédio. O produto é usado em fertilizantes ou estudos em laboratório. “É um gás tóxico também, é oxidante. Está virando vapor muito rápido”, explica o militar. O militar também informou que algumas pessoas sentiam irritação na gargante, o que demandava o isolamento de todo o prédio.
Mais tarde, a assessoria de imprensa da UFMG informou que o prédio não foi fechado e que as aulas ocorriam normalmente. Em contato com militares que estão no local, a assessoria escloareceu que apenas a sala onde ocorreu o vazamento e quatro laboratórios foram fechados para o trabalho dos bombeiros. Ainda de acordo com a instituição, ninguém precisou de atendimento médico e as aulas ocorrem normalmente, informação também confirmada pelo Corpo de Bombeiros em seguida.
Diante do risco, os bombeiros trabalham com um traje específico que evita contato do produto com a pele e as vias respiratórias.
Conforme os bombeiros, no momento do vazamento havia apenas um funcionário no local, que percebeu o forte cheiro. Não há vítimas. O superintendente da universidade solicitou o apoio dos bombeiros para avaliação e prevenção.
De acordo com o major Anderson Passos, do Batalhão de Emergências Ambientais e Resposta a Desastres (Bemad), houve vazamento de ácido nítrico em uma das salas do prédio. O produto é usado em fertilizantes ou estudos em laboratório. “É um gás tóxico também, é oxidante. Está virando vapor muito rápido”, explica o militar. O militar também informou que algumas pessoas sentiam irritação na gargante, o que demandava o isolamento de todo o prédio.
Mais tarde, a assessoria de imprensa da UFMG informou que o prédio não foi fechado e que as aulas ocorriam normalmente. Em contato com militares que estão no local, a assessoria escloareceu que apenas a sala onde ocorreu o vazamento e quatro laboratórios foram fechados para o trabalho dos bombeiros. Ainda de acordo com a instituição, ninguém precisou de atendimento médico e as aulas ocorrem normalmente, informação também confirmada pelo Corpo de Bombeiros em seguida.
Diante do risco, os bombeiros trabalham com um traje específico que evita contato do produto com a pele e as vias respiratórias.