Mesmo com a grande comoção diante do ataque a creche Gente Inocente, em Janaúba, na Região Norte de Minas Gerais, pessoas aproveitam a situação para poder aplicar golpes. Por meio das redes sociais, várias mensagens com contas falsas têm circulado. O prefeito da cidade, Carlos Isaildon Mendes (PSDB), alerta a população e diz que apenas uma conta, que está sendo monitorada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), está recebendo as doações. Também estão sendo aceitos a entrega de mantimentos e roupas para as famílias das vítimas.
Poucas horas depois da tragédia, várias mensagens começaram a ser compartilhada por meio de aplicativos de celular e também em redes sociais. Mas, apenas uma conta foi aberta para ajudar as famílias. “Ouvi falar que tem alguns aproveitadores, por isso é importante encaminhar para essa única conta, que é a monitorada pelo MPMG”, comentou o prefeito.
A conta oficial para doações é a do banco do Brasil, 001 BB, agência 0935-0, Conta Corrente (CC) 600-9. O CNPJ é 15.462027/0001-73.
De acordo coma Polícia Militar (PM) de Janaúba, moradores da cidade alertaram a corporação que estavam recebendo mensagens de Facebook e whatsapp com mensagens para doação. As contas seriam pessoais. A PM informou que nenhum boletim de ocorrência foi feito por causa desta situação.
Segundo o prefeito, as doações serão bem vindas para as famílias. “Todas as vítimas são de famílias de bairros de menor poder aquisitivo. São pessoas que precisam. Podem ser doados produtos perecíveis e roupas. A nossa grande preocupação é dar apoio a essas famílias, com materiais e tratamento psicológicos”, completou. As doações podem ser feitas ao Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Sindicato Rural de Janaúba, e Câmara Municipal da cidade.
Nessa quinta-feira, a prefeitura chegou a pedir a doações de medicamentos para apoiar no socorro às vítimas. Mas, o estoque já foi reposto. “Em relação aos medicamentos, estamos sob controle. Recebemos o telefonema do Ministro da Saúde e do Secretário que disponibilizaram os remédios. Está sob controle”, completou.
O ataque
As investigações apontam que o crime foi premeditado pelo vigia Damião Soares da Silva, de 50 anos. Testemunhas contaram que ele entrou no salão onde estavam as crianças e os funcionários da creche com uma mochila nas costas e um pote azul nas mãos. Ele fechou a porta e atraiu a atenção das crianças. "Eu vou dar picolé para você''. Em seguida, atirou álcool nos alunos e no próprio corpo, depois ateou fogo. No momento do atentado, apenas as crianças do berçário não participavam da festa. A dinâmica do crime foi relatada por testemunhas à Polícia Civil.
No ataque, morreram sete pessoas: cinco crianças, uma professora, que tentou salvar os estudantes, e o próprio vigia. Outras 43 pessoas ficaram feridas e estão internadas em hospitais de Janaúba, Montes Claros e Belo Horizonte.
Poucas horas depois da tragédia, várias mensagens começaram a ser compartilhada por meio de aplicativos de celular e também em redes sociais. Mas, apenas uma conta foi aberta para ajudar as famílias. “Ouvi falar que tem alguns aproveitadores, por isso é importante encaminhar para essa única conta, que é a monitorada pelo MPMG”, comentou o prefeito.
A conta oficial para doações é a do banco do Brasil, 001 BB, agência 0935-0, Conta Corrente (CC) 600-9. O CNPJ é 15.462027/0001-73.
De acordo coma Polícia Militar (PM) de Janaúba, moradores da cidade alertaram a corporação que estavam recebendo mensagens de Facebook e whatsapp com mensagens para doação. As contas seriam pessoais. A PM informou que nenhum boletim de ocorrência foi feito por causa desta situação.
Segundo o prefeito, as doações serão bem vindas para as famílias. “Todas as vítimas são de famílias de bairros de menor poder aquisitivo. São pessoas que precisam. Podem ser doados produtos perecíveis e roupas. A nossa grande preocupação é dar apoio a essas famílias, com materiais e tratamento psicológicos”, completou. As doações podem ser feitas ao Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Sindicato Rural de Janaúba, e Câmara Municipal da cidade.
Nessa quinta-feira, a prefeitura chegou a pedir a doações de medicamentos para apoiar no socorro às vítimas. Mas, o estoque já foi reposto. “Em relação aos medicamentos, estamos sob controle. Recebemos o telefonema do Ministro da Saúde e do Secretário que disponibilizaram os remédios. Está sob controle”, completou.
O ataque
As investigações apontam que o crime foi premeditado pelo vigia Damião Soares da Silva, de 50 anos. Testemunhas contaram que ele entrou no salão onde estavam as crianças e os funcionários da creche com uma mochila nas costas e um pote azul nas mãos. Ele fechou a porta e atraiu a atenção das crianças. "Eu vou dar picolé para você''. Em seguida, atirou álcool nos alunos e no próprio corpo, depois ateou fogo. No momento do atentado, apenas as crianças do berçário não participavam da festa. A dinâmica do crime foi relatada por testemunhas à Polícia Civil.
No ataque, morreram sete pessoas: cinco crianças, uma professora, que tentou salvar os estudantes, e o próprio vigia. Outras 43 pessoas ficaram feridas e estão internadas em hospitais de Janaúba, Montes Claros e Belo Horizonte.