Uma travesti e um motorista de aplicativo de carona se envolveram em uma ocorrência na madrugada desta quinta-feira, na Avenida Afonso Pena, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A Polícia Militar (PM) escutou as duas versões dos envolvidos, e o desentendimento se deu após a solicitação informal de uma viagem feita pela travesti.
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Mais tarde, a Polícia Militar localizou a suspeita na região. A versão contada por ela foi totalmente diferente da do motorista. De acordo com o boletim de ocorrência, ela teria solicitado carona ao motorista e ele teria pedido que ela fizesse sexo oral nele. A travesti disse ao homem que para prestar o serviço cobraria R$ 20.
Porém, após praticar o ato, a travesti alegou que o órgão genital do motorista estava "sujo". Ela questionou a higiene pessoal do homem e definiu outro preço, R$ 50, como forma de compensação. Segundo ela, com a negativa do motorista, o valor foi para R$ 100. Posteriormente, o motorista entregou o dinheiro solicitado e foi embora do local.
Não foi encontrada com a travesti a arma indicada pelo motorista. O caso foi encerrado na Central de Flagrantes (Ceflan) 3, no Barreiro.
*Sob supervisão da subeditora Jociane Morais