As 14 telas de Cândido Portinari (1903-1962) que ficam na Igreja de São Francisco de Assis, a Igrejinha da Pampulha, em Belo Horizonte, serão retiradas nesta terça-feira para um processo de restauração. No mês que vem, o templo será fechado para reformas.
De acordo com a Arquidiocese de Belo Horizonte, a igrejinha será totalmente restaurada, e será fechada em meados de novembro. Os trabalhos devem levar um ano. Por conta disso, todos os agendamentos de casamentos, batizados e missas já foram encerrados.
Diante disso, eles vão aproveitar o período para restaurar as obras que retratam as estações da Paixão de Cristo, conforme a tradição católica. O trabalho será feito pelo Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais (Cecor), da Escola de Belas Artes da UFMG.
A retirada será realizada com reforço na segurança e escolta. Conforme a Arquidiocese, os quadros serão retirados por profissionais habilitados e embalados de forma especial, com acondicionamento específico para o transporte. A expectativa é de que as telas fiquem prontas antes da eforma da capela.
Ainda segundo a Arquidiocese da capital, todo o processo será acompanhado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).
De acordo com a Arquidiocese de Belo Horizonte, a igrejinha será totalmente restaurada, e será fechada em meados de novembro. Os trabalhos devem levar um ano. Por conta disso, todos os agendamentos de casamentos, batizados e missas já foram encerrados.
Diante disso, eles vão aproveitar o período para restaurar as obras que retratam as estações da Paixão de Cristo, conforme a tradição católica. O trabalho será feito pelo Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais (Cecor), da Escola de Belas Artes da UFMG.
A retirada será realizada com reforço na segurança e escolta. Conforme a Arquidiocese, os quadros serão retirados por profissionais habilitados e embalados de forma especial, com acondicionamento específico para o transporte. A expectativa é de que as telas fiquem prontas antes da eforma da capela.
Ainda segundo a Arquidiocese da capital, todo o processo será acompanhado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).