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Estado de Minas

Grupo protesta em BH contra interrupção do programa Fica Vivo!

Manifestantes se concentraram na Praça Milton Campos e foram para o Tribunal de Justiça, na Avenida Afonso Pena. Nesta terça, se completam 80 dias de interrupção do programa


postado em 19/10/2017 16:25 / atualizado em 19/10/2017 16:47

Oficineiros do programa Fica Vivo! realizam manifestação contra a paralisação dos programas de prevenção criminal(foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press)
Oficineiros do programa Fica Vivo! realizam manifestação contra a paralisação dos programas de prevenção criminal (foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press)
No dia em que se completam 80 dias de interrupção do Fica Vivo!, um grupo de antigos colaboradores do programa do governo estadual de prevenção à criminalidade protestou na tarde desta quinta-feira, na porta do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, na Avenida Afonso Pena, no Bairro Cruzeiro, Região Centro-Sul de  Belo Horizonte. A concentração começou na na Praça Milton Campos, na esquina das avenidas Afonso Pena com Contorno. Uma briga jurídica foi travada por suspeição de fraude no último edital de licitação da instituição que tomaria a frente não apenas do carro-chefe das políticas de prevenção criminal da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), mas também de outros três programas.

Estão paralisados também o Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (Ceapa), o Programa Mediação de Conflitos (PMC) e o Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp). "É imensurável o dano, porque o volume de atendimentos é alto e, como tratamos de prevenção, é difícil medir quantas pessoas estão inseridas de fato nessas medidas”, afirma a psicóloga Ana Paula Andrade, que atuava no Fica Vivo!.

A Sesp informou, por meio de nota, que aguarda decisão judicial para dar continuidade aos programas. A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais disse que não há julgamento marcado para o caso em primeira instância e, que, em segunda instância, o mandado de segurança e outros dois recursos impetrados por duas instituições que questionam o resultado do edital só devem ter andamento depois do retorno do desembargador-relator do caso, no próximo dia 30.

(foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press)
(foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press)
 


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