Terminou por volta do meio-dia a primeira audiência de instrução para definir se o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Henrique Bello Correa, irá a júri popular pela morte de Rodrigo Augusto de Pádua, 30 anos, suposto fã que tentou matá-la em maio do ano passado em um hotel no Bairro Belvedere, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
A sessão foi realizada na manhã desta sexta-feira no 2º Tribunal do Júri, no Fórum Lafayette. Hoje foram ouvidos a própria Ana, a cunhada e assessora, Giovana Oliveira, e a sogra dela, Maria Helena. Uma nova audiência foi marcada para 18 de dezembro.
“Acredito na Justiça de que vai acabar logo. Espero que logo, porque esse tormento já vem machucando a nossa família há mais de um ano”, disse a apresentadora em uma breve entrevista coletiva antes de entrar no Fórum.
Ana disse que Gustavo está “indignado, triste, abalado, mas ao mesmo tempo confiante” sobre a sessão desta sexta-feira. “A gente fala que chegou naquele dia para trabalhar e a gente tá aqui junto hoje para poder mostrar o que a gente fez, o que é certo, e daqui a gente vai sair junto para casa de novo”, afirmou.
“Na verdade o criminoso aqui não é Gustavo. O criminoso aqui é um psicopata. Gustavo apenas defendeu a sua vida e a vida de sua família. Faltou ao Ministério Público sensibilidade, senso de Justiça”, afirmou o advogado Fernando José da Costa, que representa a família.
Na tarde passada, Ana desabafou sobre o caso em um post no Instagram. “Estou viva, graças a coragem e defesa do meu cunhado, que amanhã senta no banco dos réus, o que é uma grande injustiça. Coloquei minha fé nas mãos de Deus e a minha confiança em nossa justiça”, escreveu.
A audiênca ocorre no 2º Tribunal do Júri. O réu deve ser interrogado e testemunhas também vão prestar depoimento. No fim desta fase, o juiz decidirá se Correa vai a júri popular ou se o processo seguirá para uma vara criminal comum.
Em 7 de julho de 2016, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) apresentou denúncia por homicídio doloso, quando há intenção de cometer o crime, contra o cunhado de Ana Hickmann. Gustavo Henrique Bello Correa foi enquadrado no artigo 121 do Código Penal, que prevê reclusão de 12 a 30 anos por homicídio qualificado.
A denúncia foi em sentido oposto ao que a Polícia Civil apontou em investigação. O delegado Flávio Grossi, responsável pelo caso, pediu o arquivamento do inquérito alegando que ele teria agido em legítima defesa. Pádua foi morto com três tiros na nuca, depois de lutar com Correa.
Na denúncia, o promotor do Tribunal do Júri do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, Francisco de Assis Santiago, aponta que Correa, ao iniciar embate corporal com Pádua, agiu em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso. A principal prova disso, para a Promotoria, são os três tiros dados na nuca do suposto fã da apresentadora. O agressor chegou ao quarto depois de render Correa e o obrigar a levá-lo até o quarto de Ana Hickmann, que estava com uma assistente. Os três foram mantidos sob a mira de um revólver.
Em abril deste ano, Gustavo, sua defesa e peritos participaram de uma reconstituição do crime no hotel da capital mineira. A solicitação foi aceita pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) em janeiro. Em julho, a Justiça determinou o prosseguimento do processo.
A sessão foi realizada na manhã desta sexta-feira no 2º Tribunal do Júri, no Fórum Lafayette. Hoje foram ouvidos a própria Ana, a cunhada e assessora, Giovana Oliveira, e a sogra dela, Maria Helena. Uma nova audiência foi marcada para 18 de dezembro.
“Acredito na Justiça de que vai acabar logo. Espero que logo, porque esse tormento já vem machucando a nossa família há mais de um ano”, disse a apresentadora em uma breve entrevista coletiva antes de entrar no Fórum.
Ana disse que Gustavo está “indignado, triste, abalado, mas ao mesmo tempo confiante” sobre a sessão desta sexta-feira. “A gente fala que chegou naquele dia para trabalhar e a gente tá aqui junto hoje para poder mostrar o que a gente fez, o que é certo, e daqui a gente vai sair junto para casa de novo”, afirmou.
“Na verdade o criminoso aqui não é Gustavo. O criminoso aqui é um psicopata. Gustavo apenas defendeu a sua vida e a vida de sua família. Faltou ao Ministério Público sensibilidade, senso de Justiça”, afirmou o advogado Fernando José da Costa, que representa a família.
Na tarde passada, Ana desabafou sobre o caso em um post no Instagram. “Estou viva, graças a coragem e defesa do meu cunhado, que amanhã senta no banco dos réus, o que é uma grande injustiça. Coloquei minha fé nas mãos de Deus e a minha confiança em nossa justiça”, escreveu.
A audiênca ocorre no 2º Tribunal do Júri. O réu deve ser interrogado e testemunhas também vão prestar depoimento. No fim desta fase, o juiz decidirá se Correa vai a júri popular ou se o processo seguirá para uma vara criminal comum.
Em 7 de julho de 2016, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) apresentou denúncia por homicídio doloso, quando há intenção de cometer o crime, contra o cunhado de Ana Hickmann. Gustavo Henrique Bello Correa foi enquadrado no artigo 121 do Código Penal, que prevê reclusão de 12 a 30 anos por homicídio qualificado.
A denúncia foi em sentido oposto ao que a Polícia Civil apontou em investigação. O delegado Flávio Grossi, responsável pelo caso, pediu o arquivamento do inquérito alegando que ele teria agido em legítima defesa. Pádua foi morto com três tiros na nuca, depois de lutar com Correa.
Na denúncia, o promotor do Tribunal do Júri do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, Francisco de Assis Santiago, aponta que Correa, ao iniciar embate corporal com Pádua, agiu em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso. A principal prova disso, para a Promotoria, são os três tiros dados na nuca do suposto fã da apresentadora. O agressor chegou ao quarto depois de render Correa e o obrigar a levá-lo até o quarto de Ana Hickmann, que estava com uma assistente. Os três foram mantidos sob a mira de um revólver.
Em abril deste ano, Gustavo, sua defesa e peritos participaram de uma reconstituição do crime no hotel da capital mineira. A solicitação foi aceita pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) em janeiro. Em julho, a Justiça determinou o prosseguimento do processo.