Policiais mineiros apreenderam em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, grande quantidade de materiais que seriam usados para arrombar e explodir caixas eletrônicos, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). O trabalho ocorreu dentro da operação Presença nas Divisas, série de ações previstas nos limites de Minas Gerais com os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo e Bahia que aconteceram entre ontem e hoje no estado.
Duas caminhonetes clonadas foram encontradas em Uberlândia e dentro delas estavam materiais como artefatos explosivos, cilindros de oxigênio, objetos pontiagudos normalmente usados para furar pneus de viaturas, alavancas, pés de cabra, coletes balísticos, uniformes militares e munição, além de outros produtos. Segundo a Sesp, o material seria usado para explodir caixas em Minas, provavelmente na região do Triângulo Mineiro.
Ao mesmo tempo das ações em Uberlândia, outras abordagens aconteceram nos demais limites do estado, em rodovias que cortam cidades como Uberaba, Juiz de Fora, Frutal, Monte Alegre de Minas, Paracatu, Itaobim, Unaí, Simão Pereira, Manhuaçu e Leopoldina. Cerca de 2,5 mil pessoas foram abordadas e 13 pessoas foram presas até o momento.
Toda a operação foi acompanhada em tempo real pelo Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR), que fica na Cidade Administrativa, em BH, e tem representantes de 40 instituições para apoiar as grandes operações.
A operação acontece após a Sesp lançar um protocolo com ações padronizadas a serem desenvolvidas por oito instituições da segurança pública estaduais e federais em caso de explosões de caixas eletrônicos. De janeiro a setembro, ocorreram 120 casos em Minas, média de 13 ocorrências por mês, ou uma a cada 2,2 dias. O número é 36,5% menor do que as 189 ocorrências do mesmo período do ano passado.
Duas caminhonetes clonadas foram encontradas em Uberlândia e dentro delas estavam materiais como artefatos explosivos, cilindros de oxigênio, objetos pontiagudos normalmente usados para furar pneus de viaturas, alavancas, pés de cabra, coletes balísticos, uniformes militares e munição, além de outros produtos. Segundo a Sesp, o material seria usado para explodir caixas em Minas, provavelmente na região do Triângulo Mineiro.
Ao mesmo tempo das ações em Uberlândia, outras abordagens aconteceram nos demais limites do estado, em rodovias que cortam cidades como Uberaba, Juiz de Fora, Frutal, Monte Alegre de Minas, Paracatu, Itaobim, Unaí, Simão Pereira, Manhuaçu e Leopoldina. Cerca de 2,5 mil pessoas foram abordadas e 13 pessoas foram presas até o momento.
Toda a operação foi acompanhada em tempo real pelo Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR), que fica na Cidade Administrativa, em BH, e tem representantes de 40 instituições para apoiar as grandes operações.
A operação acontece após a Sesp lançar um protocolo com ações padronizadas a serem desenvolvidas por oito instituições da segurança pública estaduais e federais em caso de explosões de caixas eletrônicos. De janeiro a setembro, ocorreram 120 casos em Minas, média de 13 ocorrências por mês, ou uma a cada 2,2 dias. O número é 36,5% menor do que as 189 ocorrências do mesmo período do ano passado.