Em operação na manhã desta segunda-feira, a Polícia Militar apreendeu cerca de 2 toneladas de maconha e 40 armas de uso restrito às forças policiais na zona rural de Divinópolis, na Região Central de Minas Gerais.
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Deve sair hoje laudo sobre morte suspeita de febre maculosa na Grande BHBH terá semana de calor, mas há possibilidade de chuvaHomem morre após quebrar vidro da casa da namorada em BHArquiteta ensina mulheres da periferia de BH a projetar suas casasApreensão de 40 pistolas e duas toneladas de maconha em Divinópolis Dupla presa por escoltar caminhonete com uma tonelada de maconha é condenadaPMs prendem quatro homens com mais de 100 quilos de maconha em BetimAs drogas e armas estavam escondidas em meio a 3.760 sacos de farinha de trigo. Ao todo, foram apreendidas 30 pistolas de calibre ponto 40 e 10 de calibre 9 milímetros, ambas de porte restrito das forças policiais. As armas eram preparadas para rajadas que aumentam os disparos em pequeno intervalo de tempo. Diversas barras de maconha também foram encontradas. Os policiais devem terminar de contabilizar toda a carga da droga no início desta tarde. Entretanto, a PM acredita que a apreensão seja de, aproximadamente, 2 toneladas de maconha.
O motorista da carreta foi detido após revelar os detalhes do transporte aos policiais. Um homem identificado como Marquito Teixeira, que já possui passagens criminais, foi preso quando se preparava para descarregar as drogas e armas na chácara. Policiais suspeitam que Marquito seja o receptor e dono da carga. Uma mulher também foi detida no local, suspeita de estar envolvida na ação. Ela seria, segundo a PM, esposa de Marquito.
O tenente coronel Marcelo Augusto, do 23º BPM, acredita que a apreensão das armas pode ajudar também no combate aos ataques em caixas eletrônicos. "A apreensão é muito significativa na Região Centro-Oeste.
Um outro suspeito conseguiu fugir após a chegada dos policiais e ainda é procurado. A ocorrência será encerrada na Polícia Federal de Divinópolis.
Preso por receptação e adulteração
Em março de 2015, Marquito Teixeira, na época com 35 anos, já havia sido preso pela Polícia Civil por receptação e adulteração de veículos. Ele era apontado como responsável por manter em funcionamento um galpão na Zona Rural de Divinópolis, Região Centro-Oeste do estado, onde os veículos roubados eram desmanchados. .