Um incêndio de grandes proporções está devastando a Estação Ecológica de Acauã, entre os municípios de Turmalina, Leme do Prado e Minas Nova, no Vale do Jequitinhonha. O fogo que começou na terça-feira da semana passada já queimou mais da metade da reserva que têm 5 mil hectares. As chamas se alastraram em direção a propriedades rurais causando prejuízos.
De acordo empresária Kenia Orsine, moradora de Turmalina, o incêndio segue agora em direção à localidade de Mato Grande, que é uma área com várias casas. “Não é só a destruição da estação ecológica, mas o risco real de uma tragédia. Em nove dias de incêndio, moradores vizinhos da reserva perderam plantações, currais e parte de suas propriedades. Se o fogo chega a Mato Grande, muitas famílias vão ficar desabrigadas, além do risco de vítimas”, alertou.
Segundo o major Anderson Passos, do Batalhão de Emergências Ambientais e Respostas a Desastres (Bemad), a maior dificuldade do combate ao incêndio na região é a vegetação bastante seca, o difícil acesso ao local e o forte calor. Da capital, uma equipe de 18 militares do Corpo de Bombeiros está reforçando o combate ao fogo, acompanhado de brigadistas do Instituto Estadual de Florestas e voluntários. Um helicóptero Arcanjo e dois aviões air tactor estão empenhados na contenção das chamas.
A estação ecológica foi criada em setembro de 1974. Somam-se 5.196 hectares de mata nativa. Sua vegetação é composta por cerrado denso com transição para mata atlântica, sendo a flora composta de plantas de grande e médio porte, e a fauna por espécies como tatu, lobo-guará, cutia, paca, caititu, macaco-prego, jacaré-de-papo-amarelo, contando ainda com mais de 190 espécies de pássaros identificados.
De acordo empresária Kenia Orsine, moradora de Turmalina, o incêndio segue agora em direção à localidade de Mato Grande, que é uma área com várias casas. “Não é só a destruição da estação ecológica, mas o risco real de uma tragédia. Em nove dias de incêndio, moradores vizinhos da reserva perderam plantações, currais e parte de suas propriedades. Se o fogo chega a Mato Grande, muitas famílias vão ficar desabrigadas, além do risco de vítimas”, alertou.
Segundo o major Anderson Passos, do Batalhão de Emergências Ambientais e Respostas a Desastres (Bemad), a maior dificuldade do combate ao incêndio na região é a vegetação bastante seca, o difícil acesso ao local e o forte calor. Da capital, uma equipe de 18 militares do Corpo de Bombeiros está reforçando o combate ao fogo, acompanhado de brigadistas do Instituto Estadual de Florestas e voluntários. Um helicóptero Arcanjo e dois aviões air tactor estão empenhados na contenção das chamas.
A estação ecológica foi criada em setembro de 1974. Somam-se 5.196 hectares de mata nativa. Sua vegetação é composta por cerrado denso com transição para mata atlântica, sendo a flora composta de plantas de grande e médio porte, e a fauna por espécies como tatu, lobo-guará, cutia, paca, caititu, macaco-prego, jacaré-de-papo-amarelo, contando ainda com mais de 190 espécies de pássaros identificados.