Acontece nesta quinta-feira, no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, o julgamento dos cinco acusados da morte de Yuri Eustáquio Alves Domingos, de 21 anos, espancado na madrugada de 10 de fevereiro de 2016 no Centro de BH durante o carnaval. Na época, os homens foram identificados com ajuda das imagens das câmeras de segurança da região.
A sessão foi marcada para as 8h30 no 1º Tribunal do Júri, mas houve atraso e o início ocorreu às 9h40. Segundo o Fórum Lafayette, sentam no banco dos réus hoje Deivide de Souza, Rubens Felipe Salres da Silva, Diogo Felipe Sales, Clésimo Mateus Santos Gonçalves e o instrutor de artes marciais Francisco Ricardo Sabino Neto. A sessão é presidida pelo juiz Walter Esbaille.
Das 12 testemunhas arroladas, nove foram dispensadas e duas não compareceram ao Fórum. Assim, apenas uma testemunha é ouvida nesta manhã.
O inquérito sobre o caso foi concluído em agosto do ano passado. As agressões aconteceram na madrugada de quarta-feira de cinzas. O crime foi às 4h14, em frente ao número 275. da Rua Carijós. Yuri foi linchado por cinco homens que pularam sobre o seu corpo diversas vezes, até causar traumatismo craniano e matá-lo. A vítima implorou para não ser morta, segundo relatos de testemunhas à PM.
As investigações revelaram que, no dia do crime, Yuri estava no Centro da cidade vendendo "loló". Um dos compradores acabou se desentendendo com ele por causa da quantidade de droga fornecida e o preço cobrado.
De acordo com a Polícia Civil, a discussão acabou se transformando em uma pancadaria e outros homens se juntaram ao grupo. Yuri ainda tentou correr, como mostram imagens capturadas no local, mas a fuga foi dificultada pelo fato de estar com um dos pés quebrado (fratura ocorrida antes do crime). As agressões começaram na Avenida Amazonas e se estenderam até a Rua Carijós. Depois de espancar, os homens ainda levaram os pertences da vítima.
De acordo com familiares, Yuri estudou até a oitava série e trabalhava de bicos como garçom e servente de pedreiro. Ele deixou três filhos, na época, duas meninas de 3 e de 5 anos, e um menino de 1 ano e 6 meses.
A sessão foi marcada para as 8h30 no 1º Tribunal do Júri, mas houve atraso e o início ocorreu às 9h40. Segundo o Fórum Lafayette, sentam no banco dos réus hoje Deivide de Souza, Rubens Felipe Salres da Silva, Diogo Felipe Sales, Clésimo Mateus Santos Gonçalves e o instrutor de artes marciais Francisco Ricardo Sabino Neto. A sessão é presidida pelo juiz Walter Esbaille.
Das 12 testemunhas arroladas, nove foram dispensadas e duas não compareceram ao Fórum. Assim, apenas uma testemunha é ouvida nesta manhã.
O inquérito sobre o caso foi concluído em agosto do ano passado. As agressões aconteceram na madrugada de quarta-feira de cinzas. O crime foi às 4h14, em frente ao número 275. da Rua Carijós. Yuri foi linchado por cinco homens que pularam sobre o seu corpo diversas vezes, até causar traumatismo craniano e matá-lo. A vítima implorou para não ser morta, segundo relatos de testemunhas à PM.
As investigações revelaram que, no dia do crime, Yuri estava no Centro da cidade vendendo "loló". Um dos compradores acabou se desentendendo com ele por causa da quantidade de droga fornecida e o preço cobrado.
De acordo com a Polícia Civil, a discussão acabou se transformando em uma pancadaria e outros homens se juntaram ao grupo. Yuri ainda tentou correr, como mostram imagens capturadas no local, mas a fuga foi dificultada pelo fato de estar com um dos pés quebrado (fratura ocorrida antes do crime). As agressões começaram na Avenida Amazonas e se estenderam até a Rua Carijós. Depois de espancar, os homens ainda levaram os pertences da vítima.
De acordo com familiares, Yuri estudou até a oitava série e trabalhava de bicos como garçom e servente de pedreiro. Ele deixou três filhos, na época, duas meninas de 3 e de 5 anos, e um menino de 1 ano e 6 meses.