
Entre os procedimentos que serão realizados nos roedores, hospedeiros do carrapato-estrela, que transmite a doença, estão a esterilização e aplicação de um remédio que mata o carrapato. “Ontem nós tivemos a liberação dos recursos, já temos a equipe técnica programada para isso. Estamos aguardando nas próximas horas a liberação do termo de referência e da licença para monitoramento e controle de animais silvestres pelo Ibama e acredito que na segunda-feira os trabalhos de campo já estarão em prática”, explicou Werneck em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira.
Segundo ele, o valor destinado ao serviço, cerca de R$ 500 mil, vem da iniciativa privada e já está garantido. “O custo foi da liberação de uma medida compensatória, não foi multa para nenhuma empresa não. É apenas o cumprimento de uma lei do Sistema Nacional de Unidade de Conservação que foi aplicado de 0,5% em cima do custo final do projeto de uma empresa”, informou.
O secretaria de Meio Ambiente informou que a prefeitura tem o prazo de um ano para solucionar a questão, conforme termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
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