O homem apontado pela Polícia Civil como o assassino da jovem Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, encontrada morta nessa quinta-feira (2) a 25 quilômetros da sede de Frutal, no Triângulo Mineiro, entrou em um grupo de WhatsApp de caronas da cidade de São José do Rio Preto, em São Paulo, exclusivamente para praticar assaltos.
Segundo o delegado Fernando Vetorazo, que atende no plantão da delegacia de Frutal na tarde desta sexta-feira, foi dessa forma que Jonathan Pereira do Prado, 33, encontrou uma oferta de carona feita por Kelly, que seguia de Rio Preto para Itapagipe, no Triângulo Mineiro, onde mora o namorado da jovem. A informação foi repassada por Jonathan tanto para a Polícia Civil quanto pela Polícia Militar, após ser preso e confessar o crime nessa quinta-feira (2).
Kelly morava em Guapiaçu, também no Triângulo, e trabalhava em Rio Preto, onde era vendedora em uma ótica, durante o dia, e estudante de radiologia, à noite. Na última quarta-feira, 1º, ela viajaria de Rio Preto para Itapagipe, para passar o feriado prolongado de Finados com o namorado. Segundo a Polícia Civil de Frutal, antes de ir, Kelly ofereceu carona em um grupo de WhatsApp criado na cidade paulista para essa finalidade. Participante do grupo há cerca de dois meses, Jonathan se ofereceu para ir e dividir as despesas.
Ele chegou a dizer à vítima que a mulher dele também iria, mas que havia desistido. Os dois deixaram Rio Preto por volta de 19h e depois de viajarem cerca de 120 quilômetros, o suspeito pediu para a moça parar o carro para que ele pudesse urinar. Ele então anunciou o assalto e a enforcou, amarrou os dois braços de Kelly e mergulhou a cabeça dela no Ribeirão Marimbondo, que cruza a estrada.
Após serem acionadas pelo sumiço da moça, as polícias Civil e Militar identificaram e prenderam Jonathan. Assim como ele, foram presos também em flagrante Daniel Teodoro, de 24 anos, e Wander Luis Cunha, de 34. Ambos foram detidos pela Polícia Militar de São José do Rio Preto, cidade paulista próxima a Frutal, onde residem.
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, os dois cometeram crime de receptação por comprar itens roubados da vítima pelo suspeito de matar a jovem. Ainda de acordo com a corporação, Wander teria ficado com as rodas do carro de Kelly, enquanto Daniel comprou o celular dela.
Segundo o delegado Fernando Vetorazo, que atende no plantão da delegacia de Frutal na tarde desta sexta-feira, foi dessa forma que Jonathan Pereira do Prado, 33, encontrou uma oferta de carona feita por Kelly, que seguia de Rio Preto para Itapagipe, no Triângulo Mineiro, onde mora o namorado da jovem. A informação foi repassada por Jonathan tanto para a Polícia Civil quanto pela Polícia Militar, após ser preso e confessar o crime nessa quinta-feira (2).
Kelly morava em Guapiaçu, também no Triângulo, e trabalhava em Rio Preto, onde era vendedora em uma ótica, durante o dia, e estudante de radiologia, à noite. Na última quarta-feira, 1º, ela viajaria de Rio Preto para Itapagipe, para passar o feriado prolongado de Finados com o namorado. Segundo a Polícia Civil de Frutal, antes de ir, Kelly ofereceu carona em um grupo de WhatsApp criado na cidade paulista para essa finalidade. Participante do grupo há cerca de dois meses, Jonathan se ofereceu para ir e dividir as despesas.
Ele chegou a dizer à vítima que a mulher dele também iria, mas que havia desistido. Os dois deixaram Rio Preto por volta de 19h e depois de viajarem cerca de 120 quilômetros, o suspeito pediu para a moça parar o carro para que ele pudesse urinar. Ele então anunciou o assalto e a enforcou, amarrou os dois braços de Kelly e mergulhou a cabeça dela no Ribeirão Marimbondo, que cruza a estrada.
Após serem acionadas pelo sumiço da moça, as polícias Civil e Militar identificaram e prenderam Jonathan. Assim como ele, foram presos também em flagrante Daniel Teodoro, de 24 anos, e Wander Luis Cunha, de 34. Ambos foram detidos pela Polícia Militar de São José do Rio Preto, cidade paulista próxima a Frutal, onde residem.
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, os dois cometeram crime de receptação por comprar itens roubados da vítima pelo suspeito de matar a jovem. Ainda de acordo com a corporação, Wander teria ficado com as rodas do carro de Kelly, enquanto Daniel comprou o celular dela.