Dois anos depois do maior desastre socioambiental brasileiro, os repórteres Mateus Parreiras é Guilherme Paranaiba e os repórteres-fotográficos Leandro Couri e Ramon Lisboa percorreram todo o trajeto da lama, desde a Barragem do Fundão, em Mariana, à foz do Rio Doce, no Espírito Santo, para detalhar o que mudou e o que não mudou desde 5 de novembro de 2015.
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#NãoEsqueçaMariana: campanha ganha novo vídeo dois anos após tragédiaJustiça retoma ação contra 21 pessoas pela tragédia de MarianaPolícia investiga mais de 300 suspeitos de fraudar processo indenizatório da SamarcoPoluição do Rio Doce cresceu no último ano: 88,9% da água está comprometidaALMG acelera votação de projetos para controle de barragens de mineraçãoMoradores de Bento Rodrigues participam de missa campal na comunidade destruída pela lamaO repórter Fred Bottrel fala ainda sobre o minidoc especial, com arte do ilustrador Lelis, sobre a tragédia sob o ponto de vista do povo krenak. Durante três dias, ele e a repórter Larissa Kümpel visitaram aldeias à margem do Rio Doce, em Resplendor, para relatar os impactos que a degradação do rio pela lama da Samarco provocou na cultura krenak..