A possibilidade de nova falta de insulina Glargina (Lantus) voltou a rondar os centros de saúde de Belo Horizonte. Nesta terça-feira, a prefeitura publicou alerta em que afirma que, desde maio, a Secretaria Municipal de Saúde tem recebido o hormônio em quantidade inferior à necessária ao atendimento dos pacientes cadastrados.
“A Prefeitura de Belo Horizonte esclarece que a responsabilidade por comprar e fornecer mensalmente a insulina Glargina é da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Cabe à Secretaria Municipal a distribuição aos usuários autorizados, segundo a Resolução SES-MG 2359, de 2010”, destacou o comunicado. Na PBH, a informação é de que um remanejamento de estoque do produto tem sido realizado entre as unidades de saúde, para evitar o desabastecimento.
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), por meio de nota, informa que, com relação à distribuição de insulina Glargina, diante do empenho do governo estadual junto ao fornecedor, houve uma importante melhora da situação de abastecimento do produto no mês passado.
“Entretanto, devido ao cenário de dificuldade financeira que o estado tem enfrentado, houve suspensão de entrega do item pelo fornecedor. Ressaltamos que a SES-MG entende que é de suma importância o fornecimento regular desse medicamento e está em constante negociação junto ao fornecedor para que o abastecimento seja retomado o mais breve possível”, explicou a SES.
Em 25 de setembro, depois de constatada a falta do hormônio nos postos da capital, o governo estadual fez reposição dos estoques. Sem a aplicação da insulina por um longo período os diabéticos ficam mais sujeitos à elevação da glicose e complicações da doença, como infecções.
Desde o início do ano, os pacientes de BH também enfrentam problemas decorrentes da irregularidade no fornecimento da fita de glicemia, usada para medir a glicose no sangue, o que obrigou o prefeito Alexandre Kalil (PHS) a fazer uma compra emergencial de 250 mil unidades do produto.
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“A Prefeitura de Belo Horizonte esclarece que a responsabilidade por comprar e fornecer mensalmente a insulina Glargina é da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Cabe à Secretaria Municipal a distribuição aos usuários autorizados, segundo a Resolução SES-MG 2359, de 2010”, destacou o comunicado. Na PBH, a informação é de que um remanejamento de estoque do produto tem sido realizado entre as unidades de saúde, para evitar o desabastecimento.
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), por meio de nota, informa que, com relação à distribuição de insulina Glargina, diante do empenho do governo estadual junto ao fornecedor, houve uma importante melhora da situação de abastecimento do produto no mês passado.
“Entretanto, devido ao cenário de dificuldade financeira que o estado tem enfrentado, houve suspensão de entrega do item pelo fornecedor. Ressaltamos que a SES-MG entende que é de suma importância o fornecimento regular desse medicamento e está em constante negociação junto ao fornecedor para que o abastecimento seja retomado o mais breve possível”, explicou a SES.
Em 25 de setembro, depois de constatada a falta do hormônio nos postos da capital, o governo estadual fez reposição dos estoques. Sem a aplicação da insulina por um longo período os diabéticos ficam mais sujeitos à elevação da glicose e complicações da doença, como infecções.
Desde o início do ano, os pacientes de BH também enfrentam problemas decorrentes da irregularidade no fornecimento da fita de glicemia, usada para medir a glicose no sangue, o que obrigou o prefeito Alexandre Kalil (PHS) a fazer uma compra emergencial de 250 mil unidades do produto.