O inquérito que investiga a morte de Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, assassinada em Frutal, no Triângulo Mineiro, após combinar uma carona em um grupo do WhatsApp, foi concluído pela Polícia Civil nesta sexta-feira. O resultado da apuração trouxe uma novidade. Jonathan Pereira Prado, de 33, vai responder, além de latrocínio – roubo seguido de morte – e ocultação de cadáver, por estupro. Se condenado, pode pegar até 43 anos de prisão.
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O assassinato ocorreu na noite do dia 1º novembro depois que a jovem combinou uma carona por meio de um aplicativo. Ela foi enforcada e morta por Jonathan a 25 quilômetros do destino da viagem combinada.
Jonathan foi preso no dia 3 e foi levado para a Penitenciária de Frutal. Lá, acabou agredido por outros detentos. Ele sofreu um corte no supercílio e foi atendido pela enfermeira da unidade. Em seguida, foi separado dos colegas.