O cerco foi fechado aos flanelinhas, guardadores de carros ilegais que atuam na Savassi, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Militares da 4ª Companhia do 1º BPM realizaram operação na noite desta quinta-feira, em que 14 pessoas que estavam atuando irregularmente foram detidos.
“Uma das principais reclamações de motoristas que frequentam a Savassi são as intimidações dos flanelinhas que cobram pelo uso da vaga na via pública. Alguns chegam a estabelecer valores e pedem pagamento adiantado para olhar o carro”, explicou a tenente Luana Pontes.
Ainda, de acordo com a oficial, o objetivo da ação da PM é de gerar sensação de segurança aos moradores, comerciantes e frequentadores da Savassi por meio da presença policial ostensiva e proativa, com a realização da Operação Flanelinha, que contou com 21 militares em nove viaturas.
Durante a ação foram abordadas pessoas que atuam ilegalmente na profissão de lavador e guardador de veículos, para coibir a prática irregular, além de outros delitos, como a extorsão, ameaça e danos nos veículos.
A operação teve a participação de quatro fiscais da Prefeitura de Belo Horizonte, que checavam a identificação dos detidos para saber se estavam autorizados a prestar o serviço. Os guardadores credenciados usam colete verde e crachá, e não podem cobrar para tomar conta dos carros, deixando a critério do motorista de gratificá-lo ou não. Os 14 detidos por irregularidades foram levados para Ceflan 2. Com um deles foram apreendidas duas buchas de maconha.
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Ainda, de acordo com a oficial, o objetivo da ação da PM é de gerar sensação de segurança aos moradores, comerciantes e frequentadores da Savassi por meio da presença policial ostensiva e proativa, com a realização da Operação Flanelinha, que contou com 21 militares em nove viaturas.
Durante a ação foram abordadas pessoas que atuam ilegalmente na profissão de lavador e guardador de veículos, para coibir a prática irregular, além de outros delitos, como a extorsão, ameaça e danos nos veículos.
A operação teve a participação de quatro fiscais da Prefeitura de Belo Horizonte, que checavam a identificação dos detidos para saber se estavam autorizados a prestar o serviço. Os guardadores credenciados usam colete verde e crachá, e não podem cobrar para tomar conta dos carros, deixando a critério do motorista de gratificá-lo ou não. Os 14 detidos por irregularidades foram levados para Ceflan 2. Com um deles foram apreendidas duas buchas de maconha.