Cerca de 1 mil profissionais da rede estadual de educação vão fazer, ano que vem, curso de prevenção à violência e convivência democrática no ambiente escolar. Combate ao bullying, racismo, homofobia e machismo são alguns dos temas que vão balizar as aulas. A intenção é que os resultados ajudem a promover a participação dos estudantes, além de melhorar a relação da escola com a família nesse espaço de tantos aspectos diversos.
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'Tenho direito e vou continuar', diz jovem acusada de fraudar cotas raciais da UFMGExperiência dá errado e fere sete alunos em feira de ciências em escola de MinasConselheiro tutelar que criticou vídeo de drag queen é denunciado por injúria racialServas abre edital para escolha de empresa de consultoria do curso 'Cozinha Inteligente'Aulas nas escolas estaduais começam depois do feriadão do CarnavalPrefeitura anuncia 10 mil novas vagas de educação infantilCrianças de 4 e 5 anos cadastradas na rede pública têm vaga garantida em 2018Segundo Kessiane, as aulas vão abordar não somente a violência física, mas também aquelas oriundas de preconceitos e desigualdades sociais, na perspectiva de inclusão dos jovens e de suas famílias. Questões de diversidade e gênero também serão contempladas ao longo das discussões. O curso é uma parceria com a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso). As aulas serão a distância e algumas, presenciais. Será voltado para professores e especialistas de escolas, além de analistas das regionais de ensino.
O Programa de Convivência Democrática tem por finalidade a promoção, a defesa e a garantia de direitos humanos, além do reconhecimento e da valorização das diferenças e das diversidades no ambiente escolar. A proposta é que, por meio de projetos e estratégias educativas seja possível compreender e enfrentar os diversos tipos de violência no ambiente escolar, incentivar a participação política da comunidade e fortalecer a educação integral nos territórios onde as escolas estão inseridas..