Passados mais de dois anos do assassinato da estudante de biomedicina Larissa Gonçalves de Souza, de 21 anos, na cidade de Extrema, no Sul de Minas, três acusados do crime serão levados a júri popular na próxima segunda-feira, 4 de dezembro. O comerciante José Roberto dos Santos Freire, apontado como mandante do sequestro da jovem e autor do homicídio, vai responder por ocultação de cadáver e por estupro. Já seus comparsas, o garoto de programa Valdeir Bispo dos Santos e a técnica de enfermagem Rosiane Rosa da Silva, foram pronunciados pelos dois primeiros crimes.
Larissa foi sequestrada em 23 de outubro 2015, quando também teria sido torturada até a morte. Rosiane e Valdeir teriam recebido R$ 1 mil, pagos pelo comerciante, para pegarem a universitária quando ela desembarcava do carro de seu pai para, como era de rotina, embarcar num ônibus na rodoviária de Extrema, rumo a Bragança Paulista (SP), onde estudava.
Segundo as apurações, a técnica em enfermagem manteve a jovem no banco de trás do veículo, enquanto o garoto de programa seguiu ao volante para a casa de José Freire. No imóvel o comerciante teria violentado a universitária e a matou, usando pesos de ginástica, para bater em sua cabeça. Os criminosos desovaram o corpo de Larissa em uma mata na Serra do Lopo. Somente 11 dias depois o cadáver, enrolado numa sacola de plástico foi localizado pela polícia.
A motivação do crime, seria o relacionamento íntimo que José Freire teria com o namorado da jovem, um rapaz de 21 anos que trabalhava de modelo para grife do assassino e em sua loja. O comerciante chegou afirmar que o jovem é quem teria planejado a morte da namorada, e ele chegou a ficar preso por nove dias, mas foi solto, depois que foi descartada sua participação no caso. Já o Freire, na conclusão do inquérito, foi apontado como o executor da morte.
Por ocasião do crime, ele estava há dois anos em Extrema. Ao levantar sua ficha, descobriu-se que em 2012 seu companheiro foi morto, e ele investigado como autor, além da acusação de desvio de R$ 60 mil da prefeitura de Avaré (SP).
Larissa foi sequestrada em 23 de outubro 2015, quando também teria sido torturada até a morte. Rosiane e Valdeir teriam recebido R$ 1 mil, pagos pelo comerciante, para pegarem a universitária quando ela desembarcava do carro de seu pai para, como era de rotina, embarcar num ônibus na rodoviária de Extrema, rumo a Bragança Paulista (SP), onde estudava.
Segundo as apurações, a técnica em enfermagem manteve a jovem no banco de trás do veículo, enquanto o garoto de programa seguiu ao volante para a casa de José Freire. No imóvel o comerciante teria violentado a universitária e a matou, usando pesos de ginástica, para bater em sua cabeça. Os criminosos desovaram o corpo de Larissa em uma mata na Serra do Lopo. Somente 11 dias depois o cadáver, enrolado numa sacola de plástico foi localizado pela polícia.
A motivação do crime, seria o relacionamento íntimo que José Freire teria com o namorado da jovem, um rapaz de 21 anos que trabalhava de modelo para grife do assassino e em sua loja. O comerciante chegou afirmar que o jovem é quem teria planejado a morte da namorada, e ele chegou a ficar preso por nove dias, mas foi solto, depois que foi descartada sua participação no caso. Já o Freire, na conclusão do inquérito, foi apontado como o executor da morte.
Por ocasião do crime, ele estava há dois anos em Extrema. Ao levantar sua ficha, descobriu-se que em 2012 seu companheiro foi morto, e ele investigado como autor, além da acusação de desvio de R$ 60 mil da prefeitura de Avaré (SP).
O júri popular será realizado dia 4, a partir das 9h, na Comarca de Cambuí, também no Sul de Minas, para onde o processo foi desaforado. O julgamento será presidido pela juíza Patrícia Vialli Nicolini, e a previsão é de que se estenda por três dias. Os réus estão presos em Extrema, Pouso Alegre e Caxambu.