A topografia de Belo Horizonte é um complicador para aqueles que se locomovem a pé, de bicicleta ou enfrentam dificuldades de mobilidade. E o que antes era conhecido apenas por impressões visuais e sensações agora está devidamente medido. O Instituto de Geociências da UFMG (IGC/UFMG), em parceria com o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil) e a BHTrans, criou o Mapa de Declividades de Belo Horizonte. Ele lista as informações sobre as declividades de 53.505 trechos da cidade. O mapa disponibiliza, ainda, dados destinadas a ciclistas, transportes de cargas e pessoas com deficiência.
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Caminhão falha ao subir morro de BH e atinge motociclista e três carros na descidaCarreta atravessa a pista na descida da Petrobras e interdita Fernão DiasVeja quais são as maiores e as menores ruas e avenidas de BHComo fontes para a criação, foram utilizados o mapa de altimetria (curvas de nível) e o do sistema viário (eixo dos logradouros) da cidade.
De acordo com os dados do mapa, a região com menos declive é a Pampulha, com uma declividade média de 5,65%. As mais íngremes da capital são a Centro-Sul e a Leste, com 9,60% e 9,76%, respectivamente. Trechos do Aglomerado da Serra, do Morro das Pedras e do Aglomerado Santa Lúcia aumentam, e muito, a média do declive na região.
*Estagiário sob supervisão do editor Roney Garcia
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