Letícia Campos da Silva, de 21 anos, presa por matar uma passageira no Move nesta segunda-feira, trabalhou normalmente após o crime. De acordo com a Polícia Civil, a acusada teria cumprido expediente em uma lanchonete, das 5h às 13h, após esfaquear Valdete Lopes Queiroz, de 49. Ao ficar sabendo da repercussão do caso, Letícia tentou se mudar para não ser encontrada, de acordo com os civis.
O crime aconteceu nesta segunda-feira em um ônibus da linha 61 do Move quando ele se aproximava da Avenida Paraná, no Centro de Belo Horizonte. De acordo com o delegado César Matoso, a autora pediu que o motorista parasse o veículo fora do ponto regular. “Ele abre as portas e neste momento a autora agride a vítima com uma facada no peito de forma surpreendente, a descarregar a sua raiva. Em seguida, foge do ônibus”. Matoso conta que as imagens do veículo flagram a vítima ainda com a lâmina cravada no peito e retirando o objeto. Valdete chegou a ser socorrida, mas morreu antes de chegar ao hospital.
Segundo o delegado, Letícia disse à polícia que conhecia Valdete e que já havia discutido com ela outras vezes. "Inclusive em razão das discussões que ela vinha tendo com a vítima, porque alega que tinham o hábito de transitar no mesmo ônibus, no mesmo horário", contou Matoso. Ela também teria dito aos policiais que não sabia o porquê de ter esfaqueado a vítima, mas depois alegou que achou que seria agredida por ela.
A acusada mora com o namorado e com a filha de três anos no Bairro Landi, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e será indiciada por homicídio duplamente qualificado, podendo pegar de 12 a 30 anos de detenção.
*Sob supervisão da subeditora Ellen Cristie
O crime aconteceu nesta segunda-feira em um ônibus da linha 61 do Move quando ele se aproximava da Avenida Paraná, no Centro de Belo Horizonte. De acordo com o delegado César Matoso, a autora pediu que o motorista parasse o veículo fora do ponto regular. “Ele abre as portas e neste momento a autora agride a vítima com uma facada no peito de forma surpreendente, a descarregar a sua raiva. Em seguida, foge do ônibus”. Matoso conta que as imagens do veículo flagram a vítima ainda com a lâmina cravada no peito e retirando o objeto. Valdete chegou a ser socorrida, mas morreu antes de chegar ao hospital.
Segundo o delegado, Letícia disse à polícia que conhecia Valdete e que já havia discutido com ela outras vezes. "Inclusive em razão das discussões que ela vinha tendo com a vítima, porque alega que tinham o hábito de transitar no mesmo ônibus, no mesmo horário", contou Matoso. Ela também teria dito aos policiais que não sabia o porquê de ter esfaqueado a vítima, mas depois alegou que achou que seria agredida por ela.
A acusada mora com o namorado e com a filha de três anos no Bairro Landi, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e será indiciada por homicídio duplamente qualificado, podendo pegar de 12 a 30 anos de detenção.
*Sob supervisão da subeditora Ellen Cristie