Pela terceira vez em uma semana a Polícia Militar lançou uma operação contra a presença de flanelinhas clandestinos na Praça da Liberdade, Centro-Sul de Belo Horizonte, por conta da alta concentração de moradores da cidade e de turistas visitando a iluminação montada especialmente para o Natal.
Depois de 26 conduções de flanelinhas que não tinham autorização para trabalhar nas duas primeiras operações, ontem os militares conduziram mais 15 pessoas, sendo que três dos presos também foram levados à delegacia nas duas operações anteriores.
Segundo o sargento Valdemiro Gonçalves, da 4ª Companhia do 1º Batalhão, um dos casos chama a atenção, pois um flanelinha liberado pela Polícia Civil por volta das 15h de ontem foi preso novamente. "Por volta de 19h30 (quatro horas depois de ter sido liberado) ele já estava de volta à praça", afirma o militar.
As conduções aconteceram em pontos nos arredores da Praça da Liberdade, com as ruas da Bahia, Alagoas, Sergipe, Bernardo Guimarães, Santa Rita Durão e Avenida João Pinheiro. Dessa vez, durante a operação que se desenvolveu na noite de ontem e madrugada de hoje, a PM não encontrou nenhum flanelinha com autorização da Prefeitura de BH para trabalhar. Todos estavam atuando de forma clandestina.
Na edição impressa deste sábado, o Estado de Minas mostrou que até ontem a Polícia Militar já tinha feita 296 conduções de flanelinhas à delegacia em 2017 apenas na área do 1º Batalhão. Agora, o número ultrapassa a marca de 300. Normalmente, segundo a delegada Fernanda Rezende, da Delegacia Adida ao Juizado Especial Criminal, os flanelinhas são ouvidos e liberados após assinarem um Termo Circusntanciado de Ocorrência (TCO), o que garante que eles passarão por uma audiência judicial.
Eles respondem por um crime de baixo potencial ofensivo, que é o crime de exercício ilegal da profissão, com pena de 15 dias a três meses de detenção ou multa. O flanelinha só pode trabalhar se for cadastrado pela prefeitura, com área de atuação delimitada em um quarteirão. Ele pode lavar o carro por um valor combinado com o motorista previamente, mas não pode cobrar por guardar os carros estacionados em via pública.
Depois de 26 conduções de flanelinhas que não tinham autorização para trabalhar nas duas primeiras operações, ontem os militares conduziram mais 15 pessoas, sendo que três dos presos também foram levados à delegacia nas duas operações anteriores.
Segundo o sargento Valdemiro Gonçalves, da 4ª Companhia do 1º Batalhão, um dos casos chama a atenção, pois um flanelinha liberado pela Polícia Civil por volta das 15h de ontem foi preso novamente. "Por volta de 19h30 (quatro horas depois de ter sido liberado) ele já estava de volta à praça", afirma o militar.
As conduções aconteceram em pontos nos arredores da Praça da Liberdade, com as ruas da Bahia, Alagoas, Sergipe, Bernardo Guimarães, Santa Rita Durão e Avenida João Pinheiro. Dessa vez, durante a operação que se desenvolveu na noite de ontem e madrugada de hoje, a PM não encontrou nenhum flanelinha com autorização da Prefeitura de BH para trabalhar. Todos estavam atuando de forma clandestina.
Na edição impressa deste sábado, o Estado de Minas mostrou que até ontem a Polícia Militar já tinha feita 296 conduções de flanelinhas à delegacia em 2017 apenas na área do 1º Batalhão. Agora, o número ultrapassa a marca de 300. Normalmente, segundo a delegada Fernanda Rezende, da Delegacia Adida ao Juizado Especial Criminal, os flanelinhas são ouvidos e liberados após assinarem um Termo Circusntanciado de Ocorrência (TCO), o que garante que eles passarão por uma audiência judicial.
Eles respondem por um crime de baixo potencial ofensivo, que é o crime de exercício ilegal da profissão, com pena de 15 dias a três meses de detenção ou multa. O flanelinha só pode trabalhar se for cadastrado pela prefeitura, com área de atuação delimitada em um quarteirão. Ele pode lavar o carro por um valor combinado com o motorista previamente, mas não pode cobrar por guardar os carros estacionados em via pública.