O combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya, em Belo Horizonte também será realizado por meio de um aplicativo para celulares a partir de 2018. A ferramenta foi apresentada na manhã de quarta-feira pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil e secretaria de Saúde de BH.
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Para criar o aplicativo a prefeitura se baseou em um levantamento do índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). Segundo a pesquisa, em outubro de 2017, 86,7% dos focos do mosquitos foram encontrados dentro das casas.
“Quem baixar, terá na mão um guia com instruções do que ele deve olhar em casa e/ ou no trabalho para combater o mosquito. O usuário terá uma lista de locais de possíveis criadores do mosquito e ele indica quais locais desses que ele verificou e limpou. A contribuição é enviada para um mapa colaborativo da PBH onde a gente pode rastrear onde foram feitas as ações pela cidade”, afirmou Cristoferson Bueno gerente de tecnologia da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel).
“Quem baixar, terá na mão um guia com instruções do que ele deve olhar em casa e/ ou no trabalho para combater o mosquito. O usuário terá uma lista de locais de possíveis criadores do mosquito e ele indica quais locais desses que ele verificou e limpou. A contribuição é enviada para um mapa colaborativo da PBH onde a gente pode rastrear onde foram feitas as ações pela cidade”, afirmou Cristoferson Bueno gerente de tecnologia da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel).
A criação da ferramenta está dentro de um plano de ações do executivo municipal para o combate ao aedes. A intenção é diminuir os índices de contaminação da população pelo mosquito. Em 2017, segundo a PBH, houve queda de 99,4% nos casos confirmados de dengue em relação a 2016 na capital mineira.
* Sob supervisão da subeditora Jociane Morais