A greve dos servidores estaduais da saúde foi suspensa até a quinta-feira da próxima semana, dia 11, quando representantes da categoria devem assinar acordo com o governo. O movimento, que iniciou em 21 de dezembro último, teve adesão de enfermeiros, psicólogos, assistente social, técnicos, profissionais de laboratório, entre outros.
Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, representantes do governo apresentaram propostas e os trabalhadores decidiram aceitar. Entre os principais pontos, está abono de R$ 550,00 a ser incorporado a partir de abril em todos os salários, e reajuste do vale-alimentação de R$ 20 para R$ 25, com extensão do benefício aos funcionários que não o recebem, incluindo os médicos, que não entraram em greve.
O presidente da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais em Minas Gerais (Asthemg), Carlos Martins, informou que houve adesão de 80% dos servidores ao movimento, com escalas escala mínima de funcionamento nas unidades de saúde estaduais. A greve envolveu trabalhadores dos hospitais Júlia Kubitschek, João XXIII, Alberto Cavalcante, Galba Veloso, Centro Geral de Pediatria e Maternidade Odete Valadares.
“Em parte a proposta do governo atende a categoria, mas na assinatura do acordo esperamos que não tenham recuos, pois seguimos em estado de greve. Há cinco anos não tínhamos aumento e a incorporação do abono à tabela salarial do plano de carreira significa um ganho entre 15 e 30% para os servidores”, assinalou Martins.
Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, representantes do governo apresentaram propostas e os trabalhadores decidiram aceitar. Entre os principais pontos, está abono de R$ 550,00 a ser incorporado a partir de abril em todos os salários, e reajuste do vale-alimentação de R$ 20 para R$ 25, com extensão do benefício aos funcionários que não o recebem, incluindo os médicos, que não entraram em greve.
O presidente da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais em Minas Gerais (Asthemg), Carlos Martins, informou que houve adesão de 80% dos servidores ao movimento, com escalas escala mínima de funcionamento nas unidades de saúde estaduais. A greve envolveu trabalhadores dos hospitais Júlia Kubitschek, João XXIII, Alberto Cavalcante, Galba Veloso, Centro Geral de Pediatria e Maternidade Odete Valadares.
“Em parte a proposta do governo atende a categoria, mas na assinatura do acordo esperamos que não tenham recuos, pois seguimos em estado de greve. Há cinco anos não tínhamos aumento e a incorporação do abono à tabela salarial do plano de carreira significa um ganho entre 15 e 30% para os servidores”, assinalou Martins.