Uma queima de arquivo, para encobrir um roubou a uma distribuidora de doces e balas no Centro de Belo Horizonte, é a explicação que as investigações da Polícia Civil apontaram para o assassinato do vendedor ambulante Douglas Santos Brito, de 34 anos. O ataque ao estabelecimento foi em outubro do ano passado, no Edifício Central, na Praça da Estação. Os bandidos, com um simulacro de arma de fogo e uma faca levaram R$ 20 mil em dinheiro.
Douglas, que comprava mercadoria no local e deu a dica para o assalto, segundo a polícia, foi enganado pelos comparsas, um adulto e três adolescentes. No momento da partilha, o trio contou ao vendedor que tinham roubado apenas R$ 13 mil. Ao descobrir que o montante era de R$ 20 mil, pressionou os comparsas e 10 dias depois o roubo foi encontrado morto a facadas.
Nesta quarta-feira, Emerson Júnior Modesto Duarte, de 19 anos, foi apresentado no 1º Departamento da Polícia Civil como sendo o adulto que participou do assalto. Os menores chegaram a ser detidos, mas foram liberados. O trio admite o roubo à distribuidora, mas negam o assasinato do ambulante, que planejou o ataque.
Douglas, que comprava mercadoria no local e deu a dica para o assalto, segundo a polícia, foi enganado pelos comparsas, um adulto e três adolescentes. No momento da partilha, o trio contou ao vendedor que tinham roubado apenas R$ 13 mil. Ao descobrir que o montante era de R$ 20 mil, pressionou os comparsas e 10 dias depois o roubo foi encontrado morto a facadas.
Nesta quarta-feira, Emerson Júnior Modesto Duarte, de 19 anos, foi apresentado no 1º Departamento da Polícia Civil como sendo o adulto que participou do assalto. Os menores chegaram a ser detidos, mas foram liberados. O trio admite o roubo à distribuidora, mas negam o assasinato do ambulante, que planejou o ataque.
Nas imagens das câmeras de segurança do estabelecimento é possível identificar os três ladrões. Já o dinheiro roubado foi gasto com roupas de grife e festas, principalmente em Sabará, na Grande BH, onde moram os envolvidos.