A Prefeitura de Juiz de Fora, na Zona da Mata, confirmou que as amostras coletadas dos corpos de três macacos no município apontam para febre amarela como causa das mortes. Os resultados positivos são de animais encontrados no Bairro Previdenciários, no ano passado, no Museu Mariano Procópio, no último dia 3, e no Palmital, dia 8.
Com a constatação, a visitação ao museu, um dos pontos turísticos da cidade, está suspensa até o começo de março, quando o Departamento de Vigilância Epidemiológica da Subsecretaria de Vigilância em Saúde fará nova avaliação. A Secretaria de Saúde local não vai adotar ações extras, devido aos trabalhos de controle já executados nos locais imediatamente após o encontro dos corpos.
A administração municipal informou que vem atuando no monitoramento da febre amarela e antecipando os protocolos de ações preventivas, buscando o bloqueio da cidade e a proteção da população, desde o ano passado. As ações foram iniciadas no final de outubro de 2017, quando novos casos de epizootias começaram a surgir. O foco agora da secretaria de saúde local, é vacinação daqueles que não foram imunizados contra a doença. A cobertura vacinal em Juiz de Fora está estimada em 99,85%.
De acordo com informações da prefeitura, este ano, até esta segunda-feira, foram encontrados nove macacos mortos em Juiz de Fora: dois no Museu Mariano Procópio (sendo um atropelado), um no Bairro Vitorino Braga, um no Distrito de Rosário de Minas, um em Palmital, um na UFJF (também atropelado), um em Retiro e dois em Linhares, mãe e filhote. Foram enviadas seis amostras para análise junto a Fundação “Ezequiel Dias” (Funed), em Belo Horizonte. As demais foram descartadas, devido ao estado avançado de decomposição em que os animais foram encontrados.
Com a constatação, a visitação ao museu, um dos pontos turísticos da cidade, está suspensa até o começo de março, quando o Departamento de Vigilância Epidemiológica da Subsecretaria de Vigilância em Saúde fará nova avaliação. A Secretaria de Saúde local não vai adotar ações extras, devido aos trabalhos de controle já executados nos locais imediatamente após o encontro dos corpos.
A administração municipal informou que vem atuando no monitoramento da febre amarela e antecipando os protocolos de ações preventivas, buscando o bloqueio da cidade e a proteção da população, desde o ano passado. As ações foram iniciadas no final de outubro de 2017, quando novos casos de epizootias começaram a surgir. O foco agora da secretaria de saúde local, é vacinação daqueles que não foram imunizados contra a doença. A cobertura vacinal em Juiz de Fora está estimada em 99,85%.
De acordo com informações da prefeitura, este ano, até esta segunda-feira, foram encontrados nove macacos mortos em Juiz de Fora: dois no Museu Mariano Procópio (sendo um atropelado), um no Bairro Vitorino Braga, um no Distrito de Rosário de Minas, um em Palmital, um na UFJF (também atropelado), um em Retiro e dois em Linhares, mãe e filhote. Foram enviadas seis amostras para análise junto a Fundação “Ezequiel Dias” (Funed), em Belo Horizonte. As demais foram descartadas, devido ao estado avançado de decomposição em que os animais foram encontrados.