Mais duas pessoas foram assassinadas em Betim, na Região Metropolitana, na noite desta quarta-feira. A cidade vem registrando uma série de homicídios, iniciada na quarta-feira passada, com pelo menos nove mortes até a sexta-feira. Agora já são 11 casos.
Coincidência ou não, a onda de assassinatos, maioria a tiros, começou depois que, no dia 9, foi morto o cabo PM Jorge Lucas Santos Oliveira, que trabalhava na 174ª Cia. do 33º Batalhão da PM, que atua no município.
A Corregedoria da Polícia Militar está acompanhando as investigações da série de assassinatos. A Polícia Civil já apurou que não há ligações em alguns dos casos, cujas autorias e motivações teriam sido identificadas.
Os dois mais recentes homicídios em Betim foram depois das 21h desta quarta-feira. Na Rua Chanceler Magalhães Pinto, no Bairro Vila Nova, uma mulher morreu depois de baleada, mas não há confirmação de que tenha sido o alvo dos tiros ou vítima de bala perdida.
O segundo assassinato foi na Rua Maria Augusta da Costa, no Cachoeira. Um homem foi fuzilado em via pública. Como impera a lei do silêncio nos locais dos crimes, não houve prisões de suspeitos e os dois casos serão investigados pela Polícia Civil.
Coincidência ou não, a onda de assassinatos, maioria a tiros, começou depois que, no dia 9, foi morto o cabo PM Jorge Lucas Santos Oliveira, que trabalhava na 174ª Cia. do 33º Batalhão da PM, que atua no município.
A Corregedoria da Polícia Militar está acompanhando as investigações da série de assassinatos. A Polícia Civil já apurou que não há ligações em alguns dos casos, cujas autorias e motivações teriam sido identificadas.
Os dois mais recentes homicídios em Betim foram depois das 21h desta quarta-feira. Na Rua Chanceler Magalhães Pinto, no Bairro Vila Nova, uma mulher morreu depois de baleada, mas não há confirmação de que tenha sido o alvo dos tiros ou vítima de bala perdida.
O segundo assassinato foi na Rua Maria Augusta da Costa, no Cachoeira. Um homem foi fuzilado em via pública. Como impera a lei do silêncio nos locais dos crimes, não houve prisões de suspeitos e os dois casos serão investigados pela Polícia Civil.