A preocupação com os cuidados preventivos contra a febre amarela aumentou no interior do estado após 16 óbitos provocados pela doença em Minas Gerais. Em Montes Claros, na Região Norte, a apreensão também ocorre na cidade de 400 mil habitantes. O município conta com 18 salas de vacinação espalhadas pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Segundo Cláudia Biscotto, infectologia e mestre em Medicina Tropical do Hospital Universitário Clemente de Faria (HUCF), da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), embora não tenha sido registrados casos humanos de febre amarela na cidade, moradores devem ficar atentos, tendo em vista que o município tem uma grande população flutuante.
“A recomendação é para que todas as pessoas que ainda não estejam imunizadas que procurem os postos de saúde para a vacinação contra a febre amarela”, afirma Claudia Biscotto, que também é professora do curso de Medicina da Unimontes. Montes Claros é um pólo regional e entroncamento rodoviário nacional, com estradas para Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades do Centro/Sul e para o Nordeste. Essa condição aumenta o fluxo de pessoas de diversas regiões no município.
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde da cidade, estão em funcionamento 18 salas de vacinação espalhadas pelas UBS da cidade. A maior procura pela imunização ocorre nos postos de saúde dos bairros Major Prates e São Judas.
“Montes Claros está atualmente em um cenário epidemiológico controlado, sem casos suspeitos e sem necessidade de alarme entre a população. A vacinação que está sendo realizada na cidade é a de rotina, ou seja, destinada para pessoas com idade entre 9 meses e 59 anos de idade (respeitando as contraindicações da vacina) e que não tenham recebido nenhuma dose da vacina. A vacina protege para a vida toda”, diz nota divulgada pela prefeitura.
A Secretaria de Saúde do município informa ainda que, como estratégia de prevenção, um trabalho de intensificação foi feito em 2007 com o intuito de bloquear a transmissão do vírus na cidade. Seis salas de vacinação funcionaram durante 30 com horários expandidos, além de doses da vacina que foram aplicadas fora das unidades de saúde. "Foram administradas quase 140 mil doses em 90 dias, com a cobertura vacinal passando de 52 para 83%, que é considerado um índice seguro para a Secretaria de Estado de Saúde", informou a prefeitura.
Segundo Cláudia Biscotto, infectologia e mestre em Medicina Tropical do Hospital Universitário Clemente de Faria (HUCF), da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), embora não tenha sido registrados casos humanos de febre amarela na cidade, moradores devem ficar atentos, tendo em vista que o município tem uma grande população flutuante.
“A recomendação é para que todas as pessoas que ainda não estejam imunizadas que procurem os postos de saúde para a vacinação contra a febre amarela”, afirma Claudia Biscotto, que também é professora do curso de Medicina da Unimontes. Montes Claros é um pólo regional e entroncamento rodoviário nacional, com estradas para Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades do Centro/Sul e para o Nordeste. Essa condição aumenta o fluxo de pessoas de diversas regiões no município.
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde da cidade, estão em funcionamento 18 salas de vacinação espalhadas pelas UBS da cidade. A maior procura pela imunização ocorre nos postos de saúde dos bairros Major Prates e São Judas.
“Montes Claros está atualmente em um cenário epidemiológico controlado, sem casos suspeitos e sem necessidade de alarme entre a população. A vacinação que está sendo realizada na cidade é a de rotina, ou seja, destinada para pessoas com idade entre 9 meses e 59 anos de idade (respeitando as contraindicações da vacina) e que não tenham recebido nenhuma dose da vacina. A vacina protege para a vida toda”, diz nota divulgada pela prefeitura.
A Secretaria de Saúde do município informa ainda que, como estratégia de prevenção, um trabalho de intensificação foi feito em 2007 com o intuito de bloquear a transmissão do vírus na cidade. Seis salas de vacinação funcionaram durante 30 com horários expandidos, além de doses da vacina que foram aplicadas fora das unidades de saúde. "Foram administradas quase 140 mil doses em 90 dias, com a cobertura vacinal passando de 52 para 83%, que é considerado um índice seguro para a Secretaria de Estado de Saúde", informou a prefeitura.