Um primeiro caso suspeito de criança contaminada pela febre amarela em Minas Gerais, neste ano, foi registrado nesta terça-feira em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a prefeitura da cidade, trata-se de um paciente com 3 anos de idade, não vacinado, que mora no Vale do Sereno, uma área cercada de matas.
No município, já foram confirmadas oito pessoas infectadas pela doença, das quais seis morreram. Com a criança, agora já são cinco pacientes com suspeita da febre. Três casos com sintomas da doença foram registrados no final de semana e mais um na segunda-feira.
Os últimos casos sob suspeita são de um homem, de 50, não imunizado, morador do Bairro Boa Vista, mas com histórico de visitação a sítios no Santa Rita e Rio Acima; uma mulher, de 47, em situação de rua na região do Jardim Canadá e um adolescente, de 17.
Os casos em suspeita estão sendo investigados de acordo com o protocolo de febre hemorrágica, que pode diagnosticar doenças como dengue, febre amarela, hantavírus, febre maculosa, leptospirose e hepatite A. Todos os casos confirmados de óbitos por febre amarela são pessoas com idade entre 40 e 60 anos, do sexo masculino e nenhum deles havia sido vacinado. As vítimas eram moradores dos bairros Honório Bicalho, Galo, Santa Rita (três casos) e Cascalho.
A prefeitura de Nova Lima tem intensificado o combate à febre amarela com estratégias de prevenção, como a ampliação dos pontos e dos horários de vacinação, o recolhimento de materiais inservíveis e que podem servir de criadouro do mosquito, a aplicação de inseticida por meio do fumacê nas áreas de maior incidência do vírus e a realização de blitze educativas em locais de maior concentração de pessoas. A cobertura vacinal do município é de 96%.
A vacinação foi ampliada em oito Unidades Básicas de Saúde (UBS) e na Policlínica da cidade (Rua Augusto Magalhães, 45, Centro). Nas UBS Santa Rita, Honório Bicalho, Bela Fama, Cristais, Retiro, Cabeceiras, Macacos e Jardim Canadá, o horário de vacinação diário foi estendido por duas horas, passando a atender das 8h às 18h30. Já a Policlínica funcionará das 8h às 19h30 para a vacinação a partir da sexta-feira.
No município, já foram confirmadas oito pessoas infectadas pela doença, das quais seis morreram. Com a criança, agora já são cinco pacientes com suspeita da febre. Três casos com sintomas da doença foram registrados no final de semana e mais um na segunda-feira.
Os últimos casos sob suspeita são de um homem, de 50, não imunizado, morador do Bairro Boa Vista, mas com histórico de visitação a sítios no Santa Rita e Rio Acima; uma mulher, de 47, em situação de rua na região do Jardim Canadá e um adolescente, de 17.
Os casos em suspeita estão sendo investigados de acordo com o protocolo de febre hemorrágica, que pode diagnosticar doenças como dengue, febre amarela, hantavírus, febre maculosa, leptospirose e hepatite A. Todos os casos confirmados de óbitos por febre amarela são pessoas com idade entre 40 e 60 anos, do sexo masculino e nenhum deles havia sido vacinado. As vítimas eram moradores dos bairros Honório Bicalho, Galo, Santa Rita (três casos) e Cascalho.
A prefeitura de Nova Lima tem intensificado o combate à febre amarela com estratégias de prevenção, como a ampliação dos pontos e dos horários de vacinação, o recolhimento de materiais inservíveis e que podem servir de criadouro do mosquito, a aplicação de inseticida por meio do fumacê nas áreas de maior incidência do vírus e a realização de blitze educativas em locais de maior concentração de pessoas. A cobertura vacinal do município é de 96%.
A vacinação foi ampliada em oito Unidades Básicas de Saúde (UBS) e na Policlínica da cidade (Rua Augusto Magalhães, 45, Centro). Nas UBS Santa Rita, Honório Bicalho, Bela Fama, Cristais, Retiro, Cabeceiras, Macacos e Jardim Canadá, o horário de vacinação diário foi estendido por duas horas, passando a atender das 8h às 18h30. Já a Policlínica funcionará das 8h às 19h30 para a vacinação a partir da sexta-feira.