A partir do sábado, o Zoológico de Belo Horizonte estará fechado ao público pelo período de uma semana. Somente em 2 de fevereiro o espaço volta a receber visitantes, porém, com apresentação do comprovante de vacinação contra a febre amarela e documento de identificação pessoal para entrar no local. A medida faz parte das ações conjuntas da Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) e Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) para prevenção da doença na capital.
Entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro, o zoo estará fechado ao público para que sejam feitas adaptações e reorganizações necessárias para garantir mais segurança aos animais e aos usuários. O presidente da fundação, Sérgio Augusto Domingues destaca que a obrigatoriedade da comprovação da vacinação é uma medida para segurança dos visitantes e também dos espécimes em cativeiro no parque.
“No ano passado, os funcionários que atuam nos parques e no zoológico foram vacinados, por meio de uma ação específica em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. Este ano, estamos cobrando o comprovante de vacinação de todos os novos funcionários, prestadores de serviços, permissionários, enfim, de qualquer pessoa que necessite entrar nas áreas sob nossa administração.”
De acordo com o dirigente, mesmo sem registros de casos da doença nas proximidades do zoo, a adoção da exigência do cartão de vacinação para visitação do espaço é importantíssimo, pois é um dos locais da cidade que mais concentra pessoas aos finais de semana e está em meio à mata.
Sérgio explica que os pequenos primatas do zoológico, mais susceptíveis à doença, estão sendo retirados da área de visitação do público. “É necessário fazer o recolhimento desses animais para uma área reservada, que é toda protegida por telas finas, já que são os mais vulneráveis à contaminação.
Infelizmente quem vier ao zoológico não poderá vê-los, mas é importante entender que essa é uma medida preventiva, temporária, num momento de alerta contra a doença”, comenta. A partir do dia 2 de fevereiro, estarão fora da área de visitação as espécies de primatas bugio, parauacu, sagui-imperador, macaco-da-noite, mico-leão-de-cara-dourada, mico-leão-dourado, macaco-prego e guigó.
No período de uma semana fechada, além da relocação dos primatas, serão remanejadas equipes com treinamento dos funcionários para o atendimento ao público, considerando a nova exigência de apresentação do comprovante de vacinação contra a febre amarela, além de reorganizar o pessoal de recepção e de bastidores do espaço.
Entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro, o zoo estará fechado ao público para que sejam feitas adaptações e reorganizações necessárias para garantir mais segurança aos animais e aos usuários. O presidente da fundação, Sérgio Augusto Domingues destaca que a obrigatoriedade da comprovação da vacinação é uma medida para segurança dos visitantes e também dos espécimes em cativeiro no parque.
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Sérgio explica que os pequenos primatas do zoológico, mais susceptíveis à doença, estão sendo retirados da área de visitação do público. “É necessário fazer o recolhimento desses animais para uma área reservada, que é toda protegida por telas finas, já que são os mais vulneráveis à contaminação.
Infelizmente quem vier ao zoológico não poderá vê-los, mas é importante entender que essa é uma medida preventiva, temporária, num momento de alerta contra a doença”, comenta. A partir do dia 2 de fevereiro, estarão fora da área de visitação as espécies de primatas bugio, parauacu, sagui-imperador, macaco-da-noite, mico-leão-de-cara-dourada, mico-leão-dourado, macaco-prego e guigó.
No período de uma semana fechada, além da relocação dos primatas, serão remanejadas equipes com treinamento dos funcionários para o atendimento ao público, considerando a nova exigência de apresentação do comprovante de vacinação contra a febre amarela, além de reorganizar o pessoal de recepção e de bastidores do espaço.
Macacos não transmitem a doença
Em meio aos esforços de combate à febre amarela, é sempre importante destacar: os macacos não transmitem a doença aos humanos. No trabalho de prevenção eles são aliados, pois, quando contaminados, indicam que o local onde vivem pode ter um foco dos mosquitos transmissores infectados com o vírus. Assim, os macacos contribuem para os trabalhos de zoonoses na eliminação dos focos da doença e na elaboração das estratégias de prevenção, como isolamento de áreas.
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