Somente os casos de urgência e emergência deverão ser atendidos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Belo Horizonte nesta terça-feira. Os funcionários e médicos prometem uma paralisação de cinco horas durante a manhã. O principal protesto da categoria é em relação a segurança. Diante da ameaça, a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) recomenda que os usuários só procurem as UPAs em caso de urgência e emergência. Caso contrário, devem procurar atendimento nas unidades básicas do Sistema Único de Saúde (SUS) que estarão abertas.
Os trabalhadores estão em negociação permanente com a Prefeitura. Eles avisaram sobre a paralisação com 48 horas de antecedência. A administração municipal afirma que recomendou uma escala suficiente para atender os casos de urgência e emergência. “O serviço de urgência não pode paralisar as atividades. Fizemos reuniões tratando deste assunto na mesa de negociação permanente com os trabalhadores e os sindicatos. Uma coisa que reforçamos é a importância de garantir o atendimento de urgência e emergência”, afirma Suzana Rates, gerente de urgência e emergência da secretaria municipal de saúde.
A gerente orienta que os usuários devem evitar procurar as UPAs nesta terça-feira caso não necessitem de atendimentos de urgência e emergência. “Os pacientes que não forem de urgência, pedimos para evitar de ir na unidade para não tumultuar. Quem puder, deve procurar o centro de saúde referência da região para avaliação”, concluiu Suzana Rates.
Os trabalhadores vão protestar para pedir mais segurança. O ato foi convocado pelos sindicatos De dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), e Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), e o Conselho Municipal de Saúde. Os órgãos afirmam que de junho de 2017 a janeiro deste ano foram registrados 309 episódios de violência. Por isso, pedem um plano de segurança para as Upas e todas undiades de atendimento básico, implantação de sistema de segurança eletrônico com câmeras de monitoramento, presença de seguranças em tempo integral nas UPAs e nas unidades básicas e retorno de porteiros e vigias nos centros de saúde.
Os sindicatos afirmaram que a paralisação terá início 7h e tem previsão para ser finalizado 12h. Os atendimentos serão realizados em escala mínima. Somente os casos considerados “amarelo, laranja e vermelho” serão atendidos.
Posição da prefeitura
Sobre a reivindicação da categoria em relação a segurança, a prefeitura informou que já negocia com os trabalhadores e que a questão é complexa. “É muito além dos próprios trabalhadores, envolve a segurança da cidade, dos usuários, do cidadão, de todos. O foco da secretaria é visando uma segurança para todos, trabalhadores usuários, e até o patrimônio. Estamos estreitando com a guarda e com a secretaria de segurança e realizando um trabalho com a guarda com treinamento com funcionários na UPA Noroeste e que vai estender para as demais unidades. A guarda já vem reforçando o patrulhamento nas regiões Oeste, Barreiro, e Noroeste, e isso vem sendo estendido para Pampulha e Venda Nova”, disse a gerente.
Os trabalhadores estão em negociação permanente com a Prefeitura. Eles avisaram sobre a paralisação com 48 horas de antecedência. A administração municipal afirma que recomendou uma escala suficiente para atender os casos de urgência e emergência. “O serviço de urgência não pode paralisar as atividades. Fizemos reuniões tratando deste assunto na mesa de negociação permanente com os trabalhadores e os sindicatos. Uma coisa que reforçamos é a importância de garantir o atendimento de urgência e emergência”, afirma Suzana Rates, gerente de urgência e emergência da secretaria municipal de saúde.
A gerente orienta que os usuários devem evitar procurar as UPAs nesta terça-feira caso não necessitem de atendimentos de urgência e emergência. “Os pacientes que não forem de urgência, pedimos para evitar de ir na unidade para não tumultuar. Quem puder, deve procurar o centro de saúde referência da região para avaliação”, concluiu Suzana Rates.
Os trabalhadores vão protestar para pedir mais segurança. O ato foi convocado pelos sindicatos De dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), e Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), e o Conselho Municipal de Saúde. Os órgãos afirmam que de junho de 2017 a janeiro deste ano foram registrados 309 episódios de violência. Por isso, pedem um plano de segurança para as Upas e todas undiades de atendimento básico, implantação de sistema de segurança eletrônico com câmeras de monitoramento, presença de seguranças em tempo integral nas UPAs e nas unidades básicas e retorno de porteiros e vigias nos centros de saúde.
Os sindicatos afirmaram que a paralisação terá início 7h e tem previsão para ser finalizado 12h. Os atendimentos serão realizados em escala mínima. Somente os casos considerados “amarelo, laranja e vermelho” serão atendidos.
Posição da prefeitura
Sobre a reivindicação da categoria em relação a segurança, a prefeitura informou que já negocia com os trabalhadores e que a questão é complexa. “É muito além dos próprios trabalhadores, envolve a segurança da cidade, dos usuários, do cidadão, de todos. O foco da secretaria é visando uma segurança para todos, trabalhadores usuários, e até o patrimônio. Estamos estreitando com a guarda e com a secretaria de segurança e realizando um trabalho com a guarda com treinamento com funcionários na UPA Noroeste e que vai estender para as demais unidades. A guarda já vem reforçando o patrulhamento nas regiões Oeste, Barreiro, e Noroeste, e isso vem sendo estendido para Pampulha e Venda Nova”, disse a gerente.