O recém-nascido que foi abandonado em um matagal no Sul de Minas segue lutando pela vida. Internado na UTI pediátrica do Hospital Universitário Alzira Velano, em Alfenas, o menino passou por uma transfusão de sangue e, apesar de correr risco de morrer, seu estado estabilizou. O caso ocorreu em Paraguaçu, cidade de pouco mais de 20 mil habitantes, a 362 quilômetros da capital.
O resgate da criança, no fim da manhã da quinta-feira, foi dramático e as imagens ganharam as redes sociais. Quando o sargento Antônio Carlos Anibal chegou ao matagal, ela já apresentava dificuldades para respirar. O militar então realiza rápidas massagens e emocionado pede para que o menino reaja: “respira neném... respira...”, Assim que o recém-nascido reage, ele foi enrolado numa toalha e o policial rapidamente entrou na viatura e o levou ao pronto-socorro local.
O resgate da criança, no fim da manhã da quinta-feira, foi dramático e as imagens ganharam as redes sociais. Quando o sargento Antônio Carlos Anibal chegou ao matagal, ela já apresentava dificuldades para respirar. O militar então realiza rápidas massagens e emocionado pede para que o menino reaja: “respira neném... respira...”, Assim que o recém-nascido reage, ele foi enrolado numa toalha e o policial rapidamente entrou na viatura e o levou ao pronto-socorro local.
Ela relatou aos PMs que não sabia que estava grávida e que, na madrugada da quarta-feira, acabou tendo um parto espontâneo. Assustada, ela abandonou o filho sobre uma telha no terreno baldio, escondido pela mata, no bairro Santa Terezinha, com medo da reação de seus pais.
Acredita-se que a criança, sem qualquer vestimenta, sobreviveu no local por cerca de 30 horas, desde que foi abandonada. Vizinhos do terreno disseram que escutaram o choro, mas pensando que se tratava de gatos não se preocupara. Até que no fim da manhã da quinta-feira, uma moradora, diante da insistência do choro do recém-nascido se aproximou do matagal e, ao perceber os pés do menino, ligou para a Polícia Militar, que rapidamente chegou ao local.
A equipe médica do Hospital Alzira Velano tem se empenhado nos cuidados ao recém-nascido, cuja história emocionou a todos na instituição de saúde. O menino tem sido chamado de guerreio, por sua luta pela vida. A mãe da criança e seus familiares estiveram neste domingo na UTI pediátrica visitando a criança. Arrependida por seu ato impensado, a adolescente tem se emocionado ao ver o drama do filho.
Acredita-se que a criança, sem qualquer vestimenta, sobreviveu no local por cerca de 30 horas, desde que foi abandonada. Vizinhos do terreno disseram que escutaram o choro, mas pensando que se tratava de gatos não se preocupara. Até que no fim da manhã da quinta-feira, uma moradora, diante da insistência do choro do recém-nascido se aproximou do matagal e, ao perceber os pés do menino, ligou para a Polícia Militar, que rapidamente chegou ao local.
A equipe médica do Hospital Alzira Velano tem se empenhado nos cuidados ao recém-nascido, cuja história emocionou a todos na instituição de saúde. O menino tem sido chamado de guerreio, por sua luta pela vida. A mãe da criança e seus familiares estiveram neste domingo na UTI pediátrica visitando a criança. Arrependida por seu ato impensado, a adolescente tem se emocionado ao ver o drama do filho.