A cidade de Eugenópolis, na Zona da Mata mineira, vai decretar estado de emergência por conta da forte chuva que cai na cidade desde a noite de quinta-feira. Os moradores do município, que fica a 392 quilômetros de Belo Horizonte, estão sem abastecimento de água e de luz após o transbordamento dos rios Gavião e Lambari. Cerca de 30% da cidade está debaixo d'água, segundo a prefeitura municipal.
De acordo com Vasco Navarro, prefeito da cidade, a chuva começou por volta das 20h de quinta-feira e foi aumentando no decorrer da madrugada, fazendo com que outros rios que passam pela cidade também ficassem cheios. "Eram 13h e o Rio Carangola tinha subido três metros, sendo que o nível do Rio Muriaé também está aumentando uns seis centímetros a cada hora", informou o prefeito.
Ainda de acordo com Navarro, a chuva alagou as ruas da cidade, principalmente as vias do Centro, Lourdes, Alvorada, Barbuto e Catete, e também fez com que a zona rural da cidade fosse afetada. "No interior, cinco pontes e seis bueiros foram danificados, e, nas estradas, algumas crateras têm dificultado na produção de leite", disse o prefeito. Desabrigados foram para a casa de parentes. Além disso, pacientes do hospital da cidade também tiveram que ser retirados às pressas.
A cidade está sem água por conta do abastecimento comprometido devido ao tombamento de uma balsa a dois quilômetros da cidade. A prefeitura de Muriaé disponibilizou caminhões-pipa para ajudar no abastecimento da cidade. A energia também está desligada em alguns pontos da cidade por conta da fiação subterrânea nos pontos alagados.
*Sob supervisão da subeditora Ellen Cristie
De acordo com Vasco Navarro, prefeito da cidade, a chuva começou por volta das 20h de quinta-feira e foi aumentando no decorrer da madrugada, fazendo com que outros rios que passam pela cidade também ficassem cheios. "Eram 13h e o Rio Carangola tinha subido três metros, sendo que o nível do Rio Muriaé também está aumentando uns seis centímetros a cada hora", informou o prefeito.
Ainda de acordo com Navarro, a chuva alagou as ruas da cidade, principalmente as vias do Centro, Lourdes, Alvorada, Barbuto e Catete, e também fez com que a zona rural da cidade fosse afetada. "No interior, cinco pontes e seis bueiros foram danificados, e, nas estradas, algumas crateras têm dificultado na produção de leite", disse o prefeito. Desabrigados foram para a casa de parentes. Além disso, pacientes do hospital da cidade também tiveram que ser retirados às pressas.
A cidade está sem água por conta do abastecimento comprometido devido ao tombamento de uma balsa a dois quilômetros da cidade. A prefeitura de Muriaé disponibilizou caminhões-pipa para ajudar no abastecimento da cidade. A energia também está desligada em alguns pontos da cidade por conta da fiação subterrânea nos pontos alagados.
*Sob supervisão da subeditora Ellen Cristie