Um homem de 34 anos, que seria pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular, foi preso suspeito de estuprar uma massagista profissional no Bairro Veneza, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A ocorrência foi registrada no sábado na 213ª cia da Polícia Militar, na Região de Venda Nova, na capital mineira.
Leia Mais
Minas tem um caso de violência doméstica contra a mulher a cada 3 minutos e 37 segundosHomem é preso por matar ex-mulher e filho de sete meses na Grande BHPastor conhecido como 'maníaco da orelha' teria abusado sexualmente de mais de 10 mulheresMassagista é indiciado por violência sexual em BHHomem é preso por estupro de vulnerável ao levar adolescentes a motel, no Sul de Minas Homem é linchado por ter sido apontado como estuprador em BetimMulher denuncia marido por abusar sexualmente de filha de 11 anos; homem foi presoPastor é esfaqueado dentro de igreja evangélica no Norte de MinasPastor preso na Grande BH suspeito de estuprar massagista é afastadoA vítima então procurou a companhia e denunciou o estupro. Ela foi encaminhada para o Hospital Odilon Behrens, na Região Noroeste da capital e não quis tomar coquetel anti-HIV. Os PMs, após receberem a denúncia, tentaram encontrar o homem em sua casa, mas ele não estava no momento. Em seguida, foram até a igreja onde ele prega e o encontraram dentro de um carro. Foi dada a voz de prisão ao homem.
Aos policiais, ele disse que o sexo foi consentido e que a mulher o teria "provocado" por tê-lo acariciado durante a massagem. O suspeito ainda afirmou que os dois teriam tomado banho juntos na casa da mulher e que, na hora de ir embora, ela o teria levado para casa.
A Igreja do Evangelho Quadrangular foi procurada e ainda não se posicionou sobre o caso.
Outro caso
Na terça-feira, um dos casos de maior repercussão culminou com a prisão de um pastor evangélico acusado de cometer violência sexual contra mais de 10 fiéis. De acordo com as investigações, há indícios de que ele praticasse os ataques havia pelo menos uma década.
O advogado que representa o pastor afirma que as denúncias fazem parte de uma “conspiração” contra o religioso. De acordo com ele, as mulheres se uniram para prejudicar Wilson, por terem problemas particulares.
"Essas mulheres estão dizendo que sofreram abusos e terão que provar se isso realmente aconteceu. Até o momento, não havia nenhum boletim de ocorrência, nenhuma certidão, nada contra o pastor”, disse o defensor.