Depois de um macaco ser encontrado morto nesta semana, no Bairro Sion, na Região Centro-Sul da capital mineira, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) realizará uma ação de prevenção contra a febre amarela. O corpo do animal foi recolhido para analisar se ele foi contaminado pela doença. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde (SES) nesta quarta-feira.
Amanhã, a equipe de Controle de Zoonoses da regional Centro-Sul irá realizar uma ação de combate ao mosquito Aedes aegypti em quarteirões do Bairro Sion, próximo ao Colégio Santa Dorotéia e Escola Municipal Benjamim Jacob. Durante a ação, os agentes farão a aplicação de inseticida UBV.
Há dois meses, moradores encontraram um macaco morto na Rua Paulo Piedade Campos, na divisa dos bairros Estoril e Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte (foto acima). Na ocasião, a SMSA também intensificou ações de combate aos focos do mosquito em um raio de 200 metros do local onde o primata foi encontrado morto.
A PBH frisa que esses primatas não apresentam riscos para a saúde humana, e que eles não transmitem a febre amarela. "Pelo contrário, os animais doentes ou mortos que são encontrados são um importante sinal para a vigilância de possíveis doenças", destacou a nota. Até o momento não há confirmação de caso de febre amarela com transmissão em Belo Horizonte.
A PBH frisa que esses primatas não apresentam riscos para a saúde humana, e que eles não transmitem a febre amarela. "Pelo contrário, os animais doentes ou mortos que são encontrados são um importante sinal para a vigilância de possíveis doenças", destacou a nota. Até o momento não há confirmação de caso de febre amarela com transmissão em Belo Horizonte.