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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de BH, "a morte de primatas é investigada para verificar a possível circulação do vírus da febre amarela. De forma rotineira, desde o ano passado, como prevenção, antes mesmo do resultado dos exames pelo laboratório de referência, são executadas medidas como aplicação de Ultra Baixo Volume (UBV), ação de pente-fino com agentes de combate de endemias e ampliação das ações de cobertura vacinal em áreas prioritárias", explicou a PBH por meio de nota.
A PBH frisa que esses primatas não apresentam riscos para a saúde humana, e que eles não transmitem a febre amarela. "Pelo contrário, os animais doentes ou mortos que são encontrados são um importante sinal para a vigilância de possíveis doenças", destacou a nota. Até o momento não há confirmação de caso de febre amarela com transmissão em Belo Horizonte (com Larissa Ricci)..