A direção do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) informou, ontem, que ainda neste semestre o governo de Minas deverá anunciar oficialmente as intervenções na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul da capital. Em nota, a instituição informa que acompanha os serviços agora executados no espaço público (poda de árvores), tendo como referência o plano de manejo dos jardins e as especificações técnicas da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).
Conforme o Estado de Minas informou ontem, será implementado um projeto de Reabilitação Paisagística da Praça da Liberdade, incluindo recomposição dos canteiros, restauração das fontes e do coreto, troca do piso e do mobiliário urbano, além de outros aspectos que, há anos, demandam uma intervenção drástica. Para melhorar a iluminação pública, os postes centenários que ficam na calçada dos prédios históricos serão colocados dentro da praça e vice-versa.
Quem passa na Liberdade, pode ver a supressão das árvores e, ao mesmo tempo, o cuidado com espécimes de 1920, como ciprestes, época em que os reis da Bélgica visitaram BH. Para não suprimir por completo esse pedaço verde da história de BH, a equipe de trabalhadores corta apenas os galhos. Muitos troncos estão completamente destruídos pelos cupins, como as tipuanas de 20 metros de altura, totalmente ocas e perigosas para quem corre ou caminha na área. A fim de não comprometer a beleza da praça, serão plantadas mudas da mesma espécie.
O Iepha informa que os trabalhos atualmente executados na Liberdade se referem à poda de árvores iniciada no segundo semestre de 2017, interrompida no período da iluminação de Natal e retomada no início deste ano. A última grande intervenção na praça ocorreu em 1991, a cargo da arquiteta Jô Vasconcellos, quando a antiga Feira Hippie que funcionava no local foi transferida para a Avenida Afonso Pena, no Centro da cidade.
Conforme o Estado de Minas informou ontem, será implementado um projeto de Reabilitação Paisagística da Praça da Liberdade, incluindo recomposição dos canteiros, restauração das fontes e do coreto, troca do piso e do mobiliário urbano, além de outros aspectos que, há anos, demandam uma intervenção drástica. Para melhorar a iluminação pública, os postes centenários que ficam na calçada dos prédios históricos serão colocados dentro da praça e vice-versa.
Quem passa na Liberdade, pode ver a supressão das árvores e, ao mesmo tempo, o cuidado com espécimes de 1920, como ciprestes, época em que os reis da Bélgica visitaram BH. Para não suprimir por completo esse pedaço verde da história de BH, a equipe de trabalhadores corta apenas os galhos. Muitos troncos estão completamente destruídos pelos cupins, como as tipuanas de 20 metros de altura, totalmente ocas e perigosas para quem corre ou caminha na área. A fim de não comprometer a beleza da praça, serão plantadas mudas da mesma espécie.
O Iepha informa que os trabalhos atualmente executados na Liberdade se referem à poda de árvores iniciada no segundo semestre de 2017, interrompida no período da iluminação de Natal e retomada no início deste ano. A última grande intervenção na praça ocorreu em 1991, a cargo da arquiteta Jô Vasconcellos, quando a antiga Feira Hippie que funcionava no local foi transferida para a Avenida Afonso Pena, no Centro da cidade.